terça-feira, 26 de abril de 2011

Capitulo I

Pré leitura

Começar uma historia é uma das coisas mais difícil que tem. O bom é que só tem um começo a historia. Não sei por que é tão difícil começar uma historia. Mais acho q é por causas das inúmeras situações na qual ela pode começa. Você tem que seleciona uma e explica.
Terere bebida típica do estado de Mato Grosso do Sul. Sento bem grosseiro e direto é uma erva mate que se toma com água gelada.
To tão gostoso escreve essa historia agora. Ela já esta se desenrolando sozinha.
Merda mesmo eu tenho que estuda. Como Rodrigo ta fazendo. Mais eu quero escrever mais. Merda!
Oi pessoalzinha. Caso você tenha twitter e queira é... saber os dias exatos, que eu vou posta a continuação desse romance. É só me add no twitter, que eu vou avisa pelo twitter.
@felipetarja


Capitulo I
Facewitter


Um jovem numa moto. Preta com alguns detalhes vermelha. Seu óculo com armação branca de destacava no meio da imensidão vermelha que seu capacete carregava. Não era um óculo de grau mais sim de sol. Numa rua de mão única ele liga a seda pra esquerda. Sua moto não era considerada muito adequada para correr. Mais ela era muito econômica.
O nome desse jovem era Rodrigo. Ele adorava moto. Poderia ter o carro que desejar mais ele gostava mesmo do vento amaciando seu rosto. Ele ligou a seta para vira na Affonso pena sentido centro shopping. O semáforo o impedir de seguir. Rodrigo estava calmo não estava tão inspirado para correr. Mais no seu lado uma moto que veio costurando o transito acelerou. Rodrigo olhou para o lado encarando o piloto que o observava e acelerou novamente. Rodrigo só deixou um sorrido escapar do seu rosto.
Com um reflexo muito desenvolvido, que permitia sempre sair à frente que os outros. (Não apenas nessas situações.) Após a curva com as duas motos já na Affonso Pena. O oponente do Rodrigo que estava com uma moto muito mais adequada para correr a de Rodrigo. Passo Rodrigo. O vulto preto do seu oponente, tava passando de uma pista pra outra. Quando Rodrigo falo pra si: vamos ver quem tem mais coragem então.
Com os sinais misteriosamente colaborando, e acenado apenas verde para ambos, foi questão de minutos pra moto de Rodrigo já estar a 80. E costurando entre os carros. Quando um semáforo a frente estava vermelho e novamente moto ao lado de moto. Rodrigo olhou para o lado e sorriu para seu oponente. Rodrigo saiu à frente seu oponente logo o passou. Mais como Rodrigo esperava o coitado não tinha coragem de passa de 80 km/ h.
No final do viaduto Rodrigo já passava dos 100km/h. não que necessitasse. Pois já estava bem na frente do seu oponente.
Estava no final da tarde. Logo ele teria que ir pra faculdade que especialmente nesse dia sua turma entrava mais tarde. Ele seguiu para um parque. Apesar de sua aparência de “menino que só fica na frente de um computador” uma das coisas que Rodrigo mais gostava, era de se sentar na sombra de uma arvore e tomar um bom terere.
Rodrigo estacionou sua moto na frente do parque indígena. E entrou no parque, pela primeira entrada. Pela Affonso pena sentido centro shopping. A rua para caminhada, que levava diretamente para um lago, que com os raios do sol do crepúsculo parecia que tinha diamantes gigantescos brilhando no lago. Ao se aproximar do lago o brilhos se separava e agora pareciam milhares de mini pedras brilhosas.
Rodrigo andando na trilha de petróleo misturado com pedras. (Isso era o asfalto para Rodrigo.) O menino escutou um psiu no meio das sombra de uma arvore, ele olhou para ver o que era, e era uma menina de olhos verdes cabelos loiros um pouco mais baixa que ele. E um corpo aparentemente malhado. Eles tinham se conhecidos um dia antes, quando ela caminhava acompanhada de uma jovem em um outro parque da cidade. Ele seguiu ate a onde ela estava. Ela encarava ele.( R = Rodrigo , E = Estefani ) 
Ele encostou-se ao tronco de uma arvore e falo:
R – o que você quer Estefani?
E – calma só quero conversa.
R – quem era aquele cara, que andava com você la no parque, ontem?
E – meu irmão
R – Aaa... Super normal um irmão andar de mão dada com a irmã.
Ela o encarava. Agora com uma meio careta meio sorriso
E – eu não gosto mais dele.
R – e eu com isso?
E – quero novas experiências
Ela chegou mais perto de Rodrigo. Rodrigo a olhava de cima pra baixo. Sempre com o olhar de superioridade
R – e eu sou uma experiência nova pra você?
E – talvez
Ela estava com uma das mãos no peito de Rodrigo
R – você é bonita, parece inteligente. E deve saber que eu não quero, e nunca vou querer compromisso ne?
E – se eu soubesse que você quisesse, eu não estaria aqui.
Não é tão difícil ativinha que Rodrigo não foi pra faculdade nesse dia.

...

Com isso já era quarta feira. Rodrigo como rotina. Acordo 8 horas e após comer pego nos livros pra estuda. Ele sempre esperava ate as 10 hora pra entra no MSN (para manter sua fama de vagabundo.)  
Uma idéia que fuzilava Rodrigo era sua mãe. Ele não tinha medo dela. Ele tinha medo por ela. Por mais que ela tentasse esconder, Rodrigo sabia que ele era a peça chave para a alegria da sua mãe. Ele não tinha irmãos. E sua mãe não havia casado novamente. E isso fazia de Rodrigo o único companheiro de sua mãe. Ela não tinha muitos amigos também. Outra coisa que Rodrigo temia era seu desenvolvimento na faculdade. Ele sabia que um das principais medas da sua mãe era que ele concluísse a faculdade. E ele estava mal de notas.
Não que Rodrigo não quisesse ir bem na faculdade também. Mais ele não era e nunca tinha sito um modelo de aluno. Na verdade ele vivia na diretoria. Em sua ficha escolas, o que destacava era desacato aos professores. Ele nunca gostou de ser mandado. Ele gostava de mandar. Isso vez com que se destaque em todas as instituições de ensino na qual ele havia freqüentado.
Pouco depois de três contas de VGA bem sucedida, ele viu que já era 10h30min. Então ele entrou no MSN. Ele entrou como ocupado. Para poupar tempo, Ele não fala com quem ele não queria. E se você falasse com ele. Ele simplesmente não respondia de volta. Um amigo dele chama Wiliam também conhecido como Facewitter. Por adorar internet e redes sociais. Rodrigo achava que metade de todas as contas sociais do mundo, era dele. Brincadeira nem tanto. Enfim esse Wiliam estava online. E falo com o Rodrigo (quando as palavras estiverem entre ‘’ são palavras digitadas, e F = Facewitter)
F ‘ oi vc esta ai?’
R ‘oi eai como ta ???’
F ‘ de boa Oo olha só isso que eu encontrei no youtube’ (e mando um link)
R ‘ que porra é essa ???’
F ‘ é uma vlogeira q encontrei’
R ‘ tipoWw aqueles troxa q fica postando vídeo na internet achando que são os cara???’
F ‘ ela é massa e bonita’
R ‘ kkkkkk tenho certeza q já peguei mina melhor’
F ‘ vê ai ela é massa’
R ‘ irmão se vc quiser eu descolo uma mina pra vc perde logo esse seu cabaço’
F ‘ vai se fude Rodrigo’
R ‘ de boa sexo na net não vale’  ‘perai vo add uma mina aki na conversa’
Mais da metade das meninas que Facewitter pegava tinha um dedo de Rodrigo no meio. Facewitter era reconhecido por todos os racker do Brasil. Wiliam dizia não roubar conta de banco todavia Orkut, MSN, Face book, twitter entre outras redes sociais ele roubava e construía sua fama. Facewitter se tranco no mundo da internet, quando sua irmã morreu. Rodrigo tinha um lance com a irmã do Wiliam. E ele nunca abandou o Facewitter pois se sentia na obrigação de ajudá-lo a superar isso. Rodrigo não chego a amar a Loraine, irmã do Wiliam . Mais Loraine representava a menina que Rodrigo mais tinha gostado em sua vida ate esse momento.  

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