terça-feira, 30 de agosto de 2011

Capítulo XVI


Pré-leitura:
Oi se você começou a ler esse romance hoje. Por favor pare aqui de ler. Comece a ler do prefácio por gentileza. E não leia todo o romance de uma vez. Eu posto 1 capitulo por semana. Se você começou a ler do prefácio e ler um capitulo por dia você consegue me alcançar. Estou falando isso porque já li muitas testos no computador e sei que não é muito agradável essa leitura em computador.
Fãs desculpem pelo imprevisto dessa semana. O que ocorreu é que essa semana não deu para o carinha que corrigi o texto corrigir. Ai a correção ficou nas minhas costas. Provavelmente vai ter muitos erros. Pois eu tenho um problemas que nem os médicos sabe o que é. Só sabem que eu não escrevo corretamente (ortograficamente e por esse motivo português nunca foi uma matéria que eu amasse. Ai complica tudo em questão de verbos e blábláblá...)    



O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XVI
Sul  


Rodrigo chegou 12h30min como o vôo havia atrasado mais só meia hora. Então era compreensível. La Porto Alegre ele já havia identificado o Lucas com o pai do mesmo, o Leonardo. Leonardo era o administrador da fazenda do Sul. Essa fazenda é a fazenda do pai de Rodrigo mais desmatada para a pecuária. Só que Maycon também tinha consciência e havia bem uns 30% da fazenda para floresta (natural). Uma fez os “sem terras” tentaram invadir essa fazenda. O governo brasileiro como “PAGA PAU” para os sem terras tentaram compra a fazendo para doa para os “sem terras”. Que levaram suas barraquinhas de dodge RAM. (só custa 200 mil). O pai de Rodrigo como não queria vende a fazenda pediu meio bilhão (a fazenda custava metade do valor pedido). O governo não aceito. O pai de Rodrigo falou que se os “sem terras” insistissem a fazenda ele ia se cândida a presidência persuadir o Brasil inteiro a votar nele. E durante sua campanha ia mostrar todos os podres sobre esses “sem terra”. O pai de Rodrigo era contra isso. ele pensava: por que todos tem que trabalha para ganha um pedaço de terra e esses cara quer ganha de graça?
Mais algumas entrevista do pai de Rodrigo que não tinha medo de mostra o rosto. E falava que não ia vende a fazenda. E mais algumas coisas de aquecimento global e mais algumas em relação à economia, política, corrupção etc. Maycon também tinha o habito da leitura e por isso tinha um extenso vocabulário. E Cordez sabia manipular bem as palavras por isso Cordez fazia uns discursos bem legais. Não se sabe qual ameaça fez os “sem terras” desistir das terras do Maycon. Porem eles desistiram. 
A fazenda do pai de Rodrigo ficava em uma cidade litorânea e o Leonardo ia leva Rodrigo ate a fazenda. Ele estava numa caminhoneta. Ao sair da capital e ir em direção ao interior Lucas e Rodrigo saíram de dentro da caminhonete e fora para a traseira. (Lucas=L)
L – o desafio do Cordez é massa em
R – me conta ai qual é o desafio?
L – lembra aquela casa na arvore que nos fizemos? La no centro da floresta?
R – sei o que tem
L – sua missão vai ser ir ate a casa e resgata seu pai. Você só terá 24 horas para fazer isso
R – só isso?
L – vai ter um monte de pessoas com aquelas arma que solta tinta. Se algum tiro acerta você, você vai ter que volta para o começo do jogo. Seu objetivo é ir ate a arvore resgata seu pai e trazer ele de volta para casa só assim vai valer
R – que massa! Oo tem terere ai?
L – tem... Tem sim. Seu pai não deixa falta essas coisas.
Depois de duas horas e muita conversa eles chegaram na fazendo de Maycon. Cordez tava esperando Rodrigo com Maycon os dois tomavam terere. Apesar do Cordez não ser sul-mato-grossense ele adorava terere também. Cordez então falou:
C – eai Rodrigo como ta?
R – de boa e você?
C – Lucas já falo como vai ser o seu desafio?
R – é... Falou mais ou menos  
C – você tem preferência de dia ou pode ser hoje mesmo
R – hoje à noite. Começa 5 horas que o sol vai estar se ponto. A visão dos seus “soltados” vão ta ruim. Hoje é terça tem um filme às 10 e meia. Tempo mais que suficiente para eu pegar meu pai e volta. Mas agora eu to com fome
M – senti firmeza
L – 5 horas é muito pouco Rodrigo
C – vamos ver se você é tudo isso mesmo
Nessa hora a mulher do Cordez chegou e falou.
F – Rodrigo eu sou uma fã. Mais acho que 5 horas e muito pouco em!
M – Cordez eu vou leva meu notebook. Vai deeemoraaa (Maycon puxou o “e” e o “a”)
Maycon olhava para Rodrigo. O menino que foi desafiado ria. Nessa hora chego um menino negro de olhos escuros correndo, ele tinha aproximadamente uns 14 anos. Ele chegou gritando o nome do Lucas. Todos pararam e o olharam. Nessa hora ele ficou meio envergonhado. Então ele chamou o Lucas para um lugar meio longe dos adultos. Lucas chamou o Rodrigo e o menino falou: (o= menino negro= Oto)
O – Lucas vai ter um luar amanhã lá na praia
L – luar, LUAR ou luar, luarzinho
O – não aquele normal. Só fica na frente da fogueira cantando e pegando as mina poWww.
L – eai Rodrigo borá?
R – rapaz nem precisa pergunta pra mim
Cordez nessa hora gritou o nome do Oto. Ele olhou e Cordez falou:
C – ai é hoje 4 horas quero todo mundo aqui em.
O – é hoje aquele negocio la? de tipo de arma de tinta e pa?(ele falou meio comendo as palavras parecia ansioso)
C – é 5 hora que vai começa, mas quero vocês aqui 4 hora
O – vou avisa todo mundo só falta uma hora. Você não passa de mim não em Rodrigo.
R – quantas pessoas mais ou menos vão estar contra mim?
L – muitas
C – para ser mais especifico vai ter mais ou menos quatro ou cinco pessoas por quilômetros. É 5 quilômetros e meio ate a casa. Seu pai não pode te atrapalha. Você vai ter uma arma. Se você tiver alguma marca de tinta pode ser de raspão, que você tem que volta. Depois que a pessoa leva um tiro ela da proibida de atira em você ate você “morrer”. E ela também não pode ajudar o outro. Na casa você fica imune a tiros. Mas as pessoas podem de cerca e espera você sair. E ....
Cordez deu uma série de regras para esse jogo. Como ele gostava de se referir para esse desafio   

  

    
Pós-leitura
PutZzz próximo capitulo ta massa. Tem muita ação no próximo capitulo.
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Capítulo XV



Pré-leitura
De boa na paz manda pelo menos um oi pelos comentários. Não é fácil escrever um romance e não saber qual a opinião do seu publico. Obrigado de todo modo. Boa leitura.



O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XV
Carona

Quanto Rodrigo chegou na sua sala alguns alunos já sabiam da briga. Mas mesmo assim foi uma segunda-feira normal. Rodrigo estava pensativo, ele pensava na albina. Quando deu o intervalo e o Gordinho acordou Rodrigo do transe que ele estava.
- eai conseguiu a câmera?
- no final de semana vou pegar ela.
- putzz já tava escrevendo o escripti da páscoa.
- putzz pior a páscoa tá já aí, né ?
- é você tá meio perdido hem
- sempre fui perdido irmão
Rodrigo não queria conversar. E Gordinho tinha percebido então e deixou o amigo sozinho. No final da aula Rodrigo ia até onde ele tinha deixado sua moto. Uma voz chamou por Rodrigo perto do ponto de ônibus. Era a Renata. Rodrigo olhou, ela veio e ficou de frente para Rodrigo, quanto ela falou:
Re – pensando do seu ponto de vista. Foi muito legal da sua parte. A discussão que você teve.
Rodrigo achou engraçado o termo que ela havia usado e repetiu:
R – discussão? Antes era humilhação agora é discussão
Re – seu bobo
Os dois riram. Ele viu que ela esperava o ônibus e falou:
R – eu tenho um capacete extra, quer carona?
Re – eu moro longe
R – mais um motivo para você aceitar a carona.
Re – mas você não tem carro ?
R – eu gosto mais de moto. Na facul eu venho do moto
Ele riu e a encarou e falou:
R – sem compromisso
Ela riu e indagnou :
Re – como assim. Sem compromisso? Você acha que só por causa de uma carona vai fica comigo?
R – porra eu falei sem compromisso. Eu ofereci a carona sem segundas intenções, mas hoje em dia é assim que vocês meninas acham. Pelo menos a maioria.
Ela ficou quieta por um momento e falou:
Re – é eu sei que a maioria é assim. Mais eu sou diferente.
R – aceita ?
Re – tá bom. Só hoje hem.
Rodrigo riu. Na moto estava um capacete preso. O menino passou para ela o capacete que segurava e pegou o capacete preso na moto, ela ficou meio confusa, então ele falou:
R – não confio muito nesse capacete. E você é muito linda para se machucar. Eu sei que é praticamente impossível a gente sofrer um acidente. Eu estou pilotando. Mas imprevisto pode acontecer
Re - olha lá hem. não corre...
Rodrigo riu. Ela entendeu que essa risada significava que ele não ia ouvir o conselho dela. Mas do mesmo jeito, ela confiou nele. Rodrigo já tinha dado motivos para que ela confiasse nele.
Se fosse considerar que andar a 80 km/h numa pista que o máximo permitito é 60km/h é correr. Rodrigo estava correndo, caso contrário ele estava a 80km/h numa pista que o máximo é 60, às vezes ele diminuía para os 60.
A loira segurava mais forte nele quando eles pararam num semáforo. Ele tinha parado tão suave que ela nem tinha percebido que o semáforo estava fechado. E ele falou.
R – assim eu gamo hem
Re – ham !?
Rodrigo riu. Aí ela entendeu que ela o abraçava por trás. Ela deu um tapinha nas costas dele e o abraçou, pois o semáforo já tinha aberto. Pouco tempo depois Rodrigo já  estava na frente da casa de Renata. A albina desceu da moto, tirou o capacete e falou:
Re – é. Dá pro gasto o jeito que você pilota.
Rodrigo riu e falou:
R – eu vim devagar. Eu temo por você. Quero te proteger albina linda
Ela entregou o capacete para ele com um sorriso. Ela se aproximou de Rodrigo e falou:
Re – talvez Eduardo esteja errado.
Rodrigo riu e falou:
R – talvez algum dia podemos descobrir isso, mas por enquanto eu ficaria feliz se você me desse o número do seu celular.
Ela riu e passou o número do celular para Rodrigo. Depois disso Renata entra em sua casa. No ar noturno da segunda-feira Rodrigo voltava para sua casa. Ele não estava com sono. Alguma coisa no ar ainda soava estranho. O dia ainda não tinha acabado. Todavia o que se seguia não era mais uma coisa ruim. O sexto sentido de Rodrigo o alertava. Que ele ainda receberia uma notícia. Nem mesmo Rodrigo sabia disso. Só que seu subconsciente havia compreendido alguns sinais o além. 
Quando Rodrigo chegou no apartamento da sua mãe ele foi para a sacada. Ele não queria dormir. Rodrigo apreciava a lua que ele dizia ser sua guia. Abriu o notbook e foi para um site de vídeo. Quando ele viu que havia um vídeo novo de Camila, era sobre a páscoa, Rodrigo clicou no vídeo e assistiu. Quando ele sentiu seu celular tocar. Era Cortez:
C – alo! Rodrigo?
R – o que ? tá tudo bem?
C – sim...sim... tá acor... ah, lógico. Acordei você?
R – não eu tô aqui em casa fumando um narga
C – Só! Ooh bora para o sul, lá para a fazenda do sul.
R – porra Cortez. Não sou playboizinho não, tenho que estudar
C – ai caralho mesmo hem. Rodrigo amanhã é terça, você nem tem aula na terça e quarta a única aula importante é geologia. E o professor só vai passar um trabalho sobre as pedras metamórficas.
R – porra vai se fuder você hem. você descobriu tudo isso, já?
C – se me conheçe, malandro é malandro. Você também sabe ser malandro que eu sei
R – já levaram os quadriciclos lá para a fazenda?
C – seu desafio é outro. Lá só tem aquele lá de andar na praia.
R – cadê minha passagem?
C – amanhã o Jorge vai levar a sua passagem aí para sua casa.
R – então tá, vou dormir.
O sono de Rodrigo finalmente havia chegado. O dia tinha acabado.  

Pós-leitura


Qual vai ser o desafio para Rodrigo dessa vez ? será que eu vão concluir com êxito ou ele vai ganhar a maquina de graça ? E eu, o escritor tem um leve pressentimento que esse “passeio” para o sul vai ser muito marcante e importante para a historia. Por que será ? 
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Capítulo XIV



Pré-leitura
Faz algumas semanas que eu parei de escrever. E continuarei agora. Eu falei no primeiro capítulo que as histórias só tem um começo. Acho que eu menti romances há muitos recomeços.  

O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XIV
Ela na facul


Rodrigo estava seguindo para sua sala de aula. Quando ele ouviu uma voz conhecida a uns 5 metros de distância dele conversando com uma terceira pessoa. Era Renata conversando com uma amiga. Renata estava distraída nem observou a presença de Rodrigo. Rodrigo parou e começou a observar Renata que ainda não tinha notado Rodrigo. A amiga da Renata encarou Rodrigo e nessa hora que Renata o viu.
Ele deu um leve sorriso para Renata. Ela não retribuiu a gentileza. E falou:
Re – bem aquele ali é o seu bloco vou voltar pra minha sala.
Ela apontou para o bloco que estava atrás de Rodrigo e virou. Rodrigo deu uma leve corrida até onde Renata estava e pegou o braço dela, a amiga de Renata ainda não tinha processado nenhuma informação, ela provavelmente não sabia o que tinha acontecido entre Rodrigo e Renata. Mas com certeza sabia quem era o Rodrigo.
Re- o que você quer Rodrigo ?
Renata se virou e falou brava.
R – quero te dar um oi
Re – que gentileza (ela falou com uma voz como se ela tivesse caçoando Rodrigo e falou) oi e agora tchau
Rodrigo ainda segurava Renata e ela falou:
R – eu quero falar com você
Re – mas eu não quero falar com você. Você saiu com aquela mulher.
R – você tinha me dado um fora e queria o quê ?
Re – me solta, vai Rodrigo
Um menino alto falou ( Kevim= o menino alto=K)
K – você ouviu a moça guri
Rodrigo olhando para Renata e falou
R – se eu fosse você eu não tentava bancar o herói para cima de mim. Renata por favor vamos conversar ?
Re – ro...
K – solta ela moleque
Kevim falou alto, puxando Rodrigo. Rodrigo já esperava isso por esse motivo não caiu no chão. Rodrigo já tinha armado a base para a luta. Mas não queria machucar ninguém. E falou:
R – eu não te conheço. E tenho inimigos muitos mais perigosos que você. Vai embora. Se não eu posso adicionar você em meus inimigos. E isso não seria legal para você.
Renata falou alguma coisa relacionada com um não. Quando Kevim ia na direção de Rodrigo. Não tinha ninguém entre Rodrigo e Kevim. Rodrigo analisou as brechas que Kevim deixava na sua guarda. E depois Rodrigo percebeu que estava na faculdade e não seria nem um pouco legal brigar lá dentro. Rodrigo decidiu brincar com Kevim. Pois Rodrigo já tinha observado que Kevim nunca seria um rival a altura. Por inúmero motivos que eu não vou citar aqui.
Algumas pessoas já se aglomeravam em volta dos dois quando Kevim deu uma de direita em Rodrigo. Rodrigo saiu para trás e esticou o braço para frente dando um tapa no rosto de Kevim e voltou a falar:
R- fecha essa guarda.
Kevim elevou mais a mão esquerda. A mão esquerda de Kevim estava em sua cintura. Kevim deu um chute e seguiu uma sequência de soco. Rodrigo pulou em sentido diagonal e encostou a mão na testa de Kevim e voltou a falar.
R – o ataque não é nada se você não tiver uma boa defesa.
A platéia caçoava de Kevim. Pois sabia que ele estava sento humilhado por Rodrigo. Kevim dessa vez nem pensou antes de fazer alguma coisa só foi em direção de Rodrigo. Rodrigo pulou um pouco pra frente e deu uma rasteira em Kevim e falou:
R – por isso que louco não briga.
Nessa hora os seguranças da faculdade tinham chegado, um segurou Rodrigo os outros dois puxaram Kevim. Rodrigo falou:
R – comigo vocês podem ficar de boa eu nunca nem queria briga.
Era verdade. Para Rodrigo a briga nem tinha começado. Todavia para Kevim a briga ainda não tinha terminado. Ele reagiu e conseguiu escapar dos seguranças que o segurava e foi em direção a Rodrigo que um terceiro segurança segurava pelas costas. Rodrigo viu Kevim vindo e falou:
R – licença
Rodrigo virou. Conseguiu sair dos domínios do guarda que o segurava. Agora Rodrigo segura o guarda de frente. O guarda ainda não tinha processado a informação quando Rodrigo o virou e empurrou em direção de Kevim. Assim os dois caíram. Kevim e o guarda. Rodrigo livre falou:
R – vocês vão chamar a policia ou não ?
Nessa hora os segurança entenderam que Rodrigo não ia fugir do local. E Kevim já tinha entendido que o nível de Rodrigo era muito superior que o dele.
Pouco tempo depois a polícia chegou. A polícia tinha medo de Rodrigo, pois  ele conhecia todos os políticos e a maioria dos delegados. Ou seja, isso não deu em nada. Para nenhum dos dois.
            Rodrigo estava voltando para sala quando Renata passou por ele e falou:
Re – não é assim que você vai mudar a minha concepção que eu tenho de você Rodrigo.
Rodrigo riu e Renata continuou:
Re – você ri né. Achou engraçado humilhar o menino né ?
R – o que você queria? Que eu apanhasse ou que eu batesse?
Re – isso não é boni...
R – existi uma grande diferencia de filmes, historia de quadrinho para a realidade. Ou eu apanhava ou batia nele. Ou eu enrolava ele para os seguranças chegarem.
Re – você se acha muito forte né
R – eu tenho meu valor.
Um silêncio se fez quando Renata abriu a boca pra falar alguma coisa Rodrigo se prontificou em falar antes dela.
R – talvez o Eduardo tenha razão. Você não é para mim ( com um sorriso no rosto) eu não sou bom o suficiente para você.
Um imenso silêncio se fez agora, Renata não sabia o que falar e o olhar de Rodrigo, antes nos olhos da moça, agora vagava pela sua camisa rosa claro,  o ar  superior que Rodrigo sempre mantinha se foi junto com seu sorriso e a voz grave e pausada dele invadiu novamente o espaço
R – não. Ele tem razão. Eu não sou bom o suficiente para você realmente. Eu não sou bom suficiente para ninguém.
Rodrigo foi em direção do seu bloco. Renata se virou, ela pensou em segui-lo mas não fez (ela lembrou que ainda estava brava com ele). Ela estava muito confusa pelas informações.
Ela pensava agora: Rodrigo foi um fofo de ter Tido a idéia de esperar os seguranças e não bater naquele menino. Não conheço ninguém que faria isso o que ele fez, Eduardo falou realmente pra mim não ficar com Rodrigo, mas será que era só pelo fato dele sair muito nas festas? Ou tem algum outro motivo? Essa última frase foi uma frase verdadeira de Rodrigo. Por que ele diz que não é bom suficiente para ninguém?        


Pós-leitura

Será que essa noite tinha acabado para Rodrigo? Posso adiantar a vocês que essa noite com certeza ainda não tinha acabado. O que aconteceu após a aula da faculdade em plena segunda feira? Querem descobrir? Então ate o próximo capitulo.   
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Capítulo XIII


Pré leitura
Tem uns capítulos em todas as historia (pelo menos na maioria) que o escritor fica com medo da reação das pessoas (publico) em relação com a historia. Esse capitulo que vocês vão ler é um desses capitulo pra mim. Do com muito medo de postar ele. Uma media de 100 pessoas viram o capitulo anterior, é uma marca muito bom para um escritor que mal sabe escrever.
Merda vou para de enrolar. Se você viu algum erro de português é só na pré leitura que tem.  



O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XIII
Refletindo.


Rodrigo caminhava na ciclovia perto do Orto Florestal, pois era segunda e segunda o parque era fechado para limpeza. Mesmo na via se via muitos pássaros e uma rica vegetação nos quintais das casas que a contornava. Rodrigo sempre usava a hora da “atividade física” para pensar. A atividade física de Rodrigo era diária e incluía os seguintes aparelhos: barra ( 5 maneiras diferentes de fazer. Rodrigo fazia 3 séries de cada uma) a caminhada, misturada com o cooper, flexão e abdominais. Mais muito além de fortalecer o corpo de Rodrigo, isso tudo tinha um significado maior: o que ele pensava. Ele tipo conversava com um alguém que não existia. E hoje a conversa começou estranha e termina mais estranha ainda:
Evolução... mutação...me falaram que o mundo vai acabar ano que vem. Pelo calendário maia vai acabar ano que vem. E quem era esses maias? Só era o povo mais próximo do “ser maior”. Conhecido como Deus ou Javé ou Yahweh ou como você queira chamá-lo. Alguns o chamam de pai.
Podia simplesmente ser que o cara que fazia esse tal calendário morreu e não teve tempo de terminar. Ou ele pensou:  “que se foda esse calendário, eu não vou viver até 2012 mesmo, que em 2012 outra pessoa faça o restante”, de fato ele não viveu até 2012 mesmo. Ou talvez o mundo finalmente acabe realmente.
Dizem que o “ser maior” é muito mais esperto que os humanos. Se ele é tão esperto assim por que destruiria o mundo? Uma coisa que ele mesmo criou? Na religião espírita dizem que o mundo não vai acabar. Dizem que os espíritos menos evoluídos apenas acabarão de nascer neste planeta. E vai começar a nascer apenas espíritos mais evoluídos. Eles não tão uma data, mas falam que a “evolução” da Terra está próxima.
Vocês podem achar...(Rodrigo riu nessa hora). Vocês vão ter certeza que eu sou louco agora. Mas eu acho que a teoria do espiritismo é a mais correta. Só que ai eu te remeto a uma outra pergunta. Humanos menos evoluídos do que os presentes na Terra a poluíram, fizeram o clima se descontrolar e praticamente destruíram a Terra. Seria justo nós herdarmos isto? e se nós somos espíritos melhores aos anteriores será que não teríamos “regalias”?
É agora a hora de vocês falarem que eu sou louco. Se vocês pensaram bem já faz tempo que os seres humanos estão “mudando”. Hoje em dia existem várias doenças genéticas. Mas até onde estas doenças são doenças? E até onde estas mutações são mutações. Se você perguntar para um especialista o que são as doenças genéticas ele vai reponder que as doenças são mutações. Mas até onde estas mutações são maléficas?
Cada vez mais aumenta o número de doentes com doenças genéticas. Isso é um fato e se compararmos esse parágrafo com o anterior eu afirmo que cada vez aumenta mais o número de mutantes na Terra.
Ai você me pergunta – onde você quer chegar com isso tudo? – eu respondo – a humanidade está evoluindo – ai você fingem que acredita e ainda fala – é lógico! A humanidade tem que evoluir – você dá um sorriso, como se tivesse ganhado um Oscar.
Agora eu te pergunto: você humano aceitaria um ser superior na Terra? Até que nível de evolução os evoluídos podem chegar sem que vocês humanos os percebam?
Religiosos falaram que os evoluídos são fruto do inimigo. Religiosos serão tão leais ao “ser maior   ” que caçarão os evoluídos. E tentarão matá-los. O governo fechará os olhos para isso porque quer que isso aconteça. Eles criticarão as atitudes dos religiosos, mas falarão também que eles não podem deter a carnificina que os religiosos pretendem fazer.
Mais eu não os culpo. Pois eu não sei de qual lado eu ficaria. Ou vou ficar.


Pós-leitura.
Rodrigo encontra Renata na faculdade. Será que ela vai querer falar com ele? Rodrigo vai brigar com o Kevim também. Quem ganhará a luta? E será que Rodrigo vai convencer a polícia de que ele é inocente em relação a briga?
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.) 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Capítulo XII

         O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XII
O rally

Os três quadriciclos estavam na pista. Já era 7h30min, então o sol já estava bem forte e a iluminação natural da pista seria perfeita. Na pista só cabiam dois quadriciclos. O nível inicial era no quintal de Maycon, um local aonde não tinha vegetação, então coube os três. Mas até a pista um teria que freiar para entras atrás dos outros. Ou teria que sair na frente para entrar na pista a frente dos outros. Fernanda com um pano simulou como se você num pega e não num rally. Quando ela soltasse o pano os quadriciclos poderiam largar.
Zenilda atrás falou:
Z – cuidado Maycon. Cortez você me paga, eles mal sabem andar de bicicleta. Rodrigo você não precisa competir, eu faço seu pai comprar a câmera que você quer.
C – Zenilda fica calma, não vai acontecer nada
Z – o Rodrigo tem pouco prática, só faz um ano que ele tem a carteira de motorista
R – na verdade, seis meses
Z – meu deus. Vai não Rodrigo
F – calma Zenilda. Você tem que se preocupar mais com o Maycom que com o Rodrigo
Z – Do Maycon já desisti. Tomem cuidado.
Fernanda levantou a mão, a brisa da manhã estava boa. Mas os cabelos de Fernanda pereciam chamas flutuando no ar. Guiado pelo vento, apenas dois dedos sustentava aquele pano no ar. Quando de repente o pano começou a flutuar sozinho pelo ar. Onde o vento o levava para o meio da pista. Dois quadriciclos largaram na frente. Eram eles, Rodrigo e Cortez. A uns três centímetros estava Maycon. Tinha uma curva antes deles entrar na mata fechada. Rodrigo estava muito rápido na curva e por isso saiu um pouco da trilha. Cortez o passou mais rapidamente, Rodrigo voltou para trilha não deixando seu pai ficar na sua frente. E nessa ordem que eles entraram na mata. Cortez, Rodrigo e depois Maycon. A distância entre eles não era tão significante. Cortez a cada curva ganhava distância de Rodrigo. Maycon em relação a Rodrigo às vezes ganhava distância nas curvas, mas às vezes perdia. Macacos assistiam esta divertida competição, araras azuis até acompanhava os quadriciclos. Os tucanos corriam dos carros, talvez o barulho tenha colocado medo neles. Perto do riacho Cortez teve que desviar de uma capivara, o que fez Rodrigo ganhar distância dele. Agora faltava pouco. Pouco para Rodrigo tentar passar o Cortez, faltava pouco para Maycon tentar ganhar posições, faltava pouco para acabar a corrida também. Logo a seguir tinha a curva mais fechada do rally. Após aquela curva era a maior reta e com poucos obstáculos. Era a parte mais rápida da prova, pois não tinha curvas nem morros, e o desafio mais difícil dessa parte era passar  por uma ponte de concreto, estava logo acima do riacho. (Naquela parte o riacho era muito fundo para os quadriciclos.)
E nesse ponto Rodrigo estava na cola de Cortez. Era a melhor hora para Rodrigo ultrapassar. Mas ele ficou com medo de cair no riacho, então esperou outra chance. A chance que não chegou. O que chegou perto da linha de chegada era um lobo-guará bem na sua frente. Rodrigo êxitou por um instante para pensar, mas não tinha o que pensar, se ele continuasse atropelava o lobo. Zenilda logo na frente tinha visto o lobo e fez uma careta. Rodrigo sabia que se ele continuasse a vitória seria dele só com uma leve manobra, todavia o lobo-guará sairia muito machucado se ele não brecasse. Ele sabia que se ele freasse,  seu pai ganharia, então ele estava em um impasse. Rodrigo virou o guidão. Apesar de Rodrigo ter quase batido no carro de Cortez, ter tirado fino do lobo, demorou um pouco para Zenilda e Maycon processar o que havia acontecido. Maycon quase bateu no Rodrigo por causa da troca de pista que o menino teve que fazer, todavia o pai conseguiu desviar. O quadriciclo de Rodrigo estava com pouca velocidade por causa da sua freada, logo atrás vinha Maycon que para desviar não precisou freiar e assim tomou a frente. E foi assim que a competição acabou. Cortez, Maycon e Rodrigo.
Maycon comemorava o segundo lugar enquanto Cortez ia de encontro a Rodrigo. Cortez deu a mão para Rodrigo levantar-se do carro. Rodrigo levantou. E Fernanda falou:
F – legal da sua parte por ter desviado do lobo-guará
R – é ele fez eu perder
Cortez olhou para Fernanda perguntando.
C – o lobo tá em extinção né?
F – sim.
R – lobo vagabundo. Tava no lugar errado.
C – não, lá é o lugar dele, ele estava na hora errada. Até porque ele é um animal noturno. Estava atrás da sua janta, provavelmente.
R – do mesmo jeito.
O vento agora soprava mais forte e Maycon veio zoar de Rodrigo, quando Maycon abriu a boca. Cortez falou:
C – nem vem Maycon eu ganhei de você, por isso eu decido se você vai ou não dar a câmera para o menino.
M – isso não é justo
R – legal
C – vou obrigar seu pai ficar aqui mais uma semana. E sábado eu vou te buscar. Eu vou de dar a câmera, mas o meu desafio só vai acontecer sábado que vem. Tá?
R – porra! virou moda agora fazer desafio pra mim ? mais tá bom. Só uma coisa. E se eu perder?
C – acho que você vai ganhar
R – mas e se eu perder?
C – bem se você perder. Eu acho que a vida de um lobo-guará vale muito mais que uma câmera.
Rodrigo sorriu. Maycon falou:
M – qual vai ser o seu desafio Cortez?
C – o apressado come quente e cru.

                     
   
            pós-leitura

próximo capítulo mostra um dos pensamentos de Rodrigo sobre o mundo.
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)