sábado, 18 de junho de 2011

Capítulo VI

O ar!

Capítulo VI
O sonho

Nesse dia, antes de dormir Rodrigo deu uma olhada, mais um vez nos vídeos da Camila. Bianque tinha se tornado um tipo de refêrencia para Rodrigo que estava quase entrando nesse mundo de vlogueiros. Ele ainda não tinha pensado em nada. Não imaginava que cada vlogueiro tem uma temática, um tema chave para cada vídeos etc., mas isso tudo tinha caído principalmente nos ombros de Gordinho.

...

Rodrigo estava num local sombrio. Com árvores ao redor. Mas árvores com aspecto de filme de terror. Tinha uma leve neblina na floresta escura que ele se encontrava. Não tinha nenhuma brisa. Apesar da noite, não havia barulho de animais noturnos. Rodrigo estava com a face calma. E então ele riu e falou baixinho:
R – onde eu estou ?
Não havia ninguém perto e ninguém respondeu. Então ele começou a encarar o obscuro na sua frente. O vento começou a mexer nas árvores e desta vez Rodrigo gritou:
R – onde eu estou ? porra!
O vento estava muito forte agora quando uma voz serena e calma falou:
L – calma Rodrigo
Rodrigo se virou, era Loraine. Ela tinha um brilho pelo corpo, era única coisa que iluminava a floresta. Ela estava com um tipo de túnica branca e com um belo sorriso. Rodrigo a viu, e abraçou-a. Ele encaixou sua cabeça no pescoço dela, cheirou-a e a beijou no pescoço. Passou as mãos no cabelo dela. Ela retribuiu só o abraço.
L – Rodrigo. Não se culpe. Você não podia fazer nada.
Rodrigo nessa hora acordou para o que se passava
R – você morreu
Loraine abaixou a cabeça. Rodrigo se afastou olhou para ela e falou:
R – onde eu estou?
L – por favor não pense.
Rodrigo começou a ouvi barulho de carro em plena floresta. Loraine falou:
L – não se culpe. Você não teve nada a ver com o que aconteceu.
Rodrigo começou a ficar irritado, quando Loraine falou:
L – ele tá acordan...
Rodrigo acordou. Ele estava em seu quarto. Um minuto depois já eram 8 horas.  Rodrigo levantou-se, comeu pouco no café da manhã e foi para biblioteca estudar. Ele não conseguia se concentrar em nenhum exercício. Ele então começou a dar umas seqüências de socos na parede. Ele tinha um saco de pancadas no apartamento. E não precisava socar a parede. Mais ele socava a parede exatamente para sentir dor. E a dor física superava a emocional que estava no seu coração ao lembrar-se de Loraine.
Rodrigo respirou fundo. Tentou se acalmar. Com êxito, ele foi para seu quarto e entrou na internet. Ainda não eram 10 horas. Ele entrava em um site de relacionamento, e no outro estava no youtube. Ele se lembrava de Loraine. Com um pouco de dor. Ele então tentou se distrair com outra coisa. Ele pensou no que ele poderia fazer no computador, então procurou pelo canal da Camila pra ver se ela tinha postado um novo vídeo. Mais não tinha novidade no canal dela.

...
Era sexta-feira, um dia em que as aulas da faculdade acabava mais cedo. Eduardo, um colega de Rodrigo, ia dar uma festa. Eduardo era como Rodrigo conhecido por estar em todas as baladas dos finais de semana. E por isso quase todo mundo queria ir. Era tão incrível que os mais próximos de Eduardo conseguia cortesia para entra na festa. Só que mais da metade do povo comprava o ingresso. Rodrigo tinha a cortesia.
Era sexta-feira e uma festa. Então Rodrigo foi de carro. A roda do carro com certeza não era a original. Pois era muito grande. Tinha um isulfilme forte. Com uma saia de neon prata naquele carro preto, com chamas vermelha e verde em volta, chamava muita atenção. No vidro de trás estava escrito, com umas letras pontiagudas: brisa da noite. Era o nome que Rodrigo tinha dado ao carro. O som também era turbinado. Rodrigo pegou o carro e foi até a festa. Tinha uma fila enorme pra entrar. E todos olhavam para Rodrigo que estava com o vidro abaixado, andando a menos de 10 por hora. De longe o pessoal ouvia o som que Rodrigo tinha no carro.  Nas proximidades da casa do Eduardo só tinha duas vagas, bem na frente da casa dele. Onde tinha uma placa escrita: reservado. Quando Rodrigo chegou na frente da casa do Eduardo um segurança falou: ( s = segurança)
S – você que é o Rodrigo, né?
R – sim
S – estaciona ali.
E o segurança apontou para onde estava uma das placas de reservado. Rodrigo estacionou. Ele estava entrando na festa quando viu um segurança que já era conhecido dele. Mas o segurança impedia uma menina de entrar. (Re = Renata= a menina , t= o segurança que impediu a menina)
Re – eu conheço o Eduardo. Mais perdi o convide.
T – desculpa mais sem o convide não pode entra. Logo ali você compra o seu
Re – eu ganhei um convite por que eu iria comprar?
T – desculpa menina
Re – chama o Eduardo ele vai lembra de mim. É lógico que ele lembra de mim
T – não vou incomodar ele.
R – oi
Rodrigo falo pro segurança que já o conhecia e falou:
T – você não perde uma né Rodrigo
Rodrigo riu. Enquanto o segurança abriu uma passagem lateral pra ele. Quando a menina falo:
Re – Rodrigo né ?
Rodrigo olhou para ela que tinha olhos azuis. Cabelo loiro, era tão branca que dava pra ver as veias dela, ela estava com um vestido rosa claro. Ela continuou:
Re – chama o Eduardo aqui. Ele vai mostrar para o segurança que eu sou convidada.
T – por favor já disse para você, você está atrapalhando a fila.
R – você conhece o Eduardo mesmo?
Re – sim pode chamá-lo.
R – você foi convidada mesmo?
Re – lógico, ele é um grande amigo meu
Rodrigo pegou seu convite, olhou e falou:
R – este convite dá direito a um acompanhante. E ela é a minha, de boa!
T – mas Rodrigo...
R – ela é a minha acompanhante, entendeu? Ou vou ter que repetir?


Pos leitura
Será que essa menina vai ter uma representação maior na historia ou era só uma pessoa que o escritor coloco pra enrola a historia? Se ela tiver uma representação qual o tamanho do significado dela na historia?  Será que vai acontecer alguma coisa marcando nessa festa? Se acontecer o que vai ser?
Kkkk eu falo mais de mim mesmo. É foda! Só eu mesmo em!(o escritor coloco pra enrola a historia)
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura desses capitulo espero vocês no próximo

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

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