Pré-leitura:
Minhas maiores dificuldade no
momento. Já faz um tempo isso e eu ainda não relatei é a minha falta de tempo.
Eu tenho que conseguir conciliar minha vida
acadêmica de estudos com a vida de um vlogueiro e a vida de um
blogueiro. Achei que seria mais fácil. Todavia é difícil.
Difícil também é a publicação.
Muitos amigos me elogiam. E acham o texto legal. Isso o que eles falam para
mim. Mas a leitura é um hábito escasso na atualidade.
Uma das minhas metas com esse
blogger é que ele chegue até as grandes metrópoles brasileiras que são a cidade
de São Paulo e do Rio de Janeiro. Tenho certeza que quando ele chegar no rio ou
em são Paulo vai começar a crescer rapidamente. Por enquanto é isso. Se você
mora em qualquer lugar do Brasil ou mundo (agradeço todas as pessoas de outros
países que pelo gráfico percebo que estão me ajudando muito), me ajudam na
publicação, obrigado!
O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo 17
Quando custa uma câmera?
Rodrigo com uma roupa camuflada,
como de folhas secas entrou na floresta. O ar estava calmo, ele pisava com
cuidado para não fazer barulho. O que era inevitável. Rodrigo tinha direito a
um cavalo que ele dispensou. O ar mesmo leve mexia as árvores, o sol já havia
saído do céu. Mas era lua cheia que ajudava na visão. Rodrigo não lembrava
muito bem do caminho para a casa de árvore, mas ele sabia mais ou menos o
caminho. Cortez havia dado uma bússola para Rodrigo e tinha dado uma breve
orientação para ele saber onde era. Rodrigo ouviu um barulho, todavia não soube
distinguir da onde havia vindo. Então ele parou de andar para seus passos não
serem ouvidos. Foi quando ele ouviu na lateral dele um barulho de passos. O
oponente ainda não tinha notado a presença de Rodrigo. Ele só notou Rodrigo
quando sentiu uma pequena pressão na testa, que estava com o capacete
protegendo. O menino fez menção em apontar a arma, porém já estava com a marca
de uma bola de tinta verde na testa.
Rodrigo fez alguns gestos com os
ombros como se dissesse “ eu tinha que fazer isso” Rodrigo andou mais um pouco quando ele
avistou a casa. Estava a uns 20
metros dele. Então ouviu vários passos vindos em sua
direção. E atirou em alguns, só que não teve jeito, ele foi atingido e teve que
voltar para o ponto de partida.
Rodrigo ficou meio bravo. Quando
Cortez deu novamente a largada para Rodrigo. A pequena brisa que soprava da
primeira vez agora era uma ventania consideravelmente forte. Rodrigo pegou o
cavalo, ele já tinha um plano. Tirou a sela e só deixou a corda que vai à boca
do cavalo, que serve para direcionar o animal. Rodrigo não estava montado no
cavalo, ele não tinha essa intenção. Ele atirou nuns três caras desta vez,
antes de chegar perto da casa, ele estava vendo que o vento estava muito forte,
as folhas secas voavam. Rodrigo colocou o cavalo na direção da casa e o
assustou, então ele começou a relinchar e correr em direção à casa. Esta
distração seria perfeita para Rodrigo contornar a casa e atirar nos seguranças
que a guardava. E assim fez. Tinha cinco homens guardando a casa. Rodrigo atirou
em todos, menos no último que agora estava de frente para ele.
A arma de Rodrigo estava no
pescoço dele. Um lugar no qual não tinha proteção. O homem estava com a arma no
peito de Rodrigo. Um dos lugares mais protegidos. Rodrigo falou:
R – se você atirar em mim eu
atiro em você. E o meu tiro vai doer.
O homem concorda e desiste.
Maycon desceu da casa da árvore. Parecia que o vento ajudava Rodrigo, pois
agora não ventava mais. Foi ai que Rodrigo ouviu alguns passos, se jogou para
cima de Maycon e quase levou bala. Tanto rolando no chão Rodrigo que puxou seu
oponente. O inimigo estava sem armas. Rodrigo em cima dele, colocou uma mão na
boca e a outra próxima do pescoço. O homem de baixo de Rodrigo acenou com a
cabeça, isso significava que era menos uma “morte no jogo” Maycon ia levantando
quando Rodrigo atirou. Havia um oponente a cinco metros de Maycon. Rodrigo
tinha que protege a si próprio e ao pai. Essa era a regra. Rodrigo de alguma
forma sabia que tinha mais alguém por perto. Maycon se levantou e falou alguma
coisa quando Rodrigo fez sinal para ele abaixar e fazer silêncio. Rodrigo
estava de pé forçando seu ouvido. Quando ele ouviu folhas se quebrando atrás
dele, agachou-se e virou. Arma contra arma, era Cortez. Que riu e falou:
C – é você não é ruim não
hem!
R – e ai? o que nós fazemos ?
Repetia a cena perto da casa, mas
desta vez era o Cortez. E Rodrigo não estava com a arma apontada para o pescoço
do inimigo. Cortez falou:
C – só tem duas maneiras
R – quais as opções?
C – a primeira é nós se matar. A
segunda é nós largarmos as armas e ir ao punho.
Rodrigo jogou a arma no chão e
Cortez fez a mesma coisa.
M – cuidado Rodrigo. Cortez é
muito rápido e esperto.
Maycon havia lutado contra Cortez
no tempo que ele queria fazer luta livre. Naquele tempo Rodrigo, pela
influência do pai, também havia praticado muitas lutas.
A primeira coisa que Rodrigo fez
foi da um pulo para trás. pois Cortez dava golpes muito longos e ai era mais
fácil de ser acertado. Os braço e pernas de Cortez como eram mais longos que os
de Rodrigo facilitavam as coisas para Cortez. O vento agora voltou a ficar
forte, muitas folhas voavam. Rodrigo ia muito para trás, ele ainda não havia
entrado no ritmo da luta, só conseguia defender. Certamente Cortez era muito
rápido mesmo. Rodrigo conseguiu segurar um dos braços de Cortez num certo
momento, todavia Rodrigo não tinha ideia de como isso o ajudaria e largou o
braço do inimigo, que continuava a levar ele para trás.
Rodrigo de algum modo sabia que
havia uma árvore a menos de um metro dele. Isso poderia ser um problema. Ele
poderia ser encurralado pelo Cortez que já tinha mostrado ser muito astuto.
Rodrigo agachou tentado dar uma rasteira em Cortez, mas o oponente pensou mais
rápido e ia dando um chute em Rodrigo. O menino conseguiu pular para a direita
e saiu rolando para ganhar mais espaço. Cortez não fez questão de ir atrás de
Rodrigo que já estava de pé na base Cortez meio ofegante falou:
C – porra Rodrigo vai ficar só
correndo?
R – calma você já está cansando e
eu aqui estou de boa ( essa não era a real estratégia de Rodrigo, todavia
Rodrigo não queria ficar quieto a essa intimação de Cortez.)
C – tá bom então
Cortez falou rindo e foi em
direção a Rodrigo que agora mostrou ter finalmente entrado no ritmo da briga.
Deu socos que muitas vezes acertou de raspão, outros socos que teve na verdade
de defender, muitas folhas voavam atrapalhando a visão dos dois e a terra que
muitas vezes envolvia os pés de Rodrigo atrapalhava a movimentação, Não se sabe
quanto tempo eles ficaram trocando socos e chutes, mas se viam a boca aberta de
todos do local com a velocidade ( não era nada do tipo super que aparece em
desenho. Isso seria impossível, mas a técnica de ambos, os golpes de várias
lutas misturadas mais as defesas de inúmeras lutas, isso tudo aliado à
velocidade: deram um show) tinha golpes que Maycon nunca havia visto. Como o
surtão no lado do rosto. Quando eles se afastaram, pareciam que ambos tinham
acabado de sair de uma piscina, os dois ofegantes.
C – é realmente você não [é ruim,
não, hem Rodrigo
R – é dá pro gasto
C – porra aquele surtão doeu
R – foi mal. Sei que esse golpe
pode matar ou deixar surdo, mas eu tô na adrenalina
C – pode crê.
R – e ai já acabou?
C – tô morto velho. (Cortez virou
para onde os cara assistia e falou) e ai? alguém acompanha a gente no café da
manhã ?
R – eu ganhei?
C – porra lógico. Ainda pergunta
mané.
Rodrigo riu e todos foram em
direção à casa de Maycon.
Pós-leitura
Ele tá massa. É importante para
os próximos capítulos. Ele tá um tanto engraçado e romântico no final. Nada
super romântico. O próximo capitulo é uma transição importante de um capítulo
de ação para um capítulo romântico. Ou seja, nos próximos se espera muito
romance. Todavia quem me conhece sabe que eu adoro ação, isso significa que
logo, logo a ação volta.
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no
próximo capítulo.
Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)
Twitter: http://twitter.com/#!/FelipeTarja
falei errado o próximo capitulo não é romântico ele é um capitulo que o Rodrigo fica de boa
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