Capitulo 34 e 35

Pré leitura.

Não foi mentir para vocês. As férias esta me deixando fará do ar sim porem não postei ontem por que estava co preguiça e não me orgulho disso. Semana que vem estarei em uma viajem e por esse motivo não terei condição de postar capitulo semana que vem. E a surpresa que eu falei ontem e exatamente essa. Por motivo da viagem essa semana eu postei 2 capitulo. E semana que vem não vai ter um capitulo novo, mas dia 17 espero postar um novo capitulo. Repito para não restar duvidas. Essa semana eu postei 2 capitulo o 34 e o 35. Dia 17 espero postar o capitulo 38.  Obrigado, espero que vocês compreendem.     

O ar!

Rodrigo Nogueira Queiroz

Capitulo 34

Mãe.

Rodrigo estava na sua cama. Alguém falava alguma coisa que eu não compreendia. Era uma mulher bem morena de cor de pele e cabelos. Já tinha seus 40 anos. Só que bem conservada. Ela abriu a janela do quarto e puxava o cobertor de Rodrigo. O menino segurou o cobertor para não ficar completamente despido e falou:

R – Aa... Magda deixa eu fica aqui mais um pouco

M – Não. Negativo Rodrigo. já ta é tarde para você acorda

R – ainda são 5 da manhã

M – já é quase 5 ta tarde Rodrigo. Sua mãe que me falou para de acorda.

Rodrigo sentou na cama e se espreguiço. Magda era a empregada mais velha da casa de Rodrigo. Tinha total liberdade e uma grade intimidade com Rodrigo (em relação de empregada e padrão e de amigos.). O menino levantou e foi direto para o banheiro. Depois do banho. Ele foi para a cozinha da casa onde sua mãe estava. Ela era branca, muito conservada também. Tinha cabelos castanhos como o do filho. Os olhos um pouco mais escuro que o de Rodrigo. Era um pouco mais baixa que o menino e muito magra também como o filho. Sem duvidas que fisicamente Rodrigo era mais parecido com a mãe.

 Rodrigo colocando um pedaço de pão na boca ouviu sua mãe falando: (beatirz=B= mãe de Rodrigo)

B – será que eu vou ter meu fililho esse final de semana ou seu pai vai te seqüestrar você mais uma alguns dias Rodrigo?

Rodrigo deu um sorriso e falou:

R – então certa pessoa me deixou sozinho aqui em Campo Grande e foi viaja pra não sei aonde. Isso é abandono de incapaz não é ?

Os dois riram e Rodrigo depois respondeu que seu pai não iria pegar ele esse final de semana. Rodrigo tinha se referido a uma viagem a negócios que sua mãe tinha feito. Era uma viagem longa. Era quase uma torne onde ela passava por um monte de viagens. A mãe de Rodrigo tinha uma construtora de casas de luxo, hotéis e prédios grandes.

R – demoro nessa viagem mãe.

B – É. Tive que passar em quase todas as capitais do Brasil. Eu tava com saudades filhos

R – Aa. Que Love mamãe.

Rodrigo retribuiu com um sorriso. Rodrigo não é um desses filhos desnaturado que o prazer é espancar a mãe. Rodrigo não era de falar muito sobre a sua vida nem mesmo com sua mãe. E por esse motivo a Beatriz só descobriu que o filho tava namorando quando ela perguntou sobre o anel que ele segurava nos dedos. Beatriz ficou surpresa. E feliz compreendeu que isso poderia ser que ele tinha superado a morte de Loraine. Rodrigo não havia chegado a namorar Loraine mas se eles tivessem namorado não seria surpresa para ninguém.

Ficou combinado de ele apresentar Renata para Beatriz algum dia. E Rodrigo aproveitou para falar que no outro dia no domingo iria almoçar com a família se sua namorada. A mãe de Rodrigo não fez nem uma objeção. Mas falou, quer dizer repetiu que queria conhece a menina que conseguiu agarrar seu filho. A mãe de Rodrigo queria saber qual era a real intenção de Renata: Pegar um menino bonito, inteligente e top, pegar um menino rico ou pegar o amor da vida dela. A mãe de Rodrigo tinha o sexto sentido bem apurado para essas coisas.

Rodrigo que falou depois:

R – e você? não ta com nem um rolinho não

Beatriz riu falando:

B – rolinho ? agora é rolinho que se fala? Já foi pega, fica, ficando, ficande, “amiginhas”. Por que vocês jovens mudam dando? Decidem um e fica com esse.

Rodrigo riu percebendo uma pequena ruga da sua mãe. E falou:

R – Aaa.. mãe você entendeu

B – eu estou como vocês falam né. É... De boa

Rodrigo ria quando sua mãe tentava usar a excreções de jovem. Rodrigo não queria insistir nesse assunto. Rodrigo sabia que sua mãe tava suas fugidinhas para a noite. Ele já tinha visto cartas, ligações entre outras artimanhas um tanto ultrapassada. Sempre em menção a sua mãe. Sempre que sua mãe saia Rodrigo esperava. Rodrigo gosta de sair depois da meia noite e sua mãe sempre chegava antes. Poucas às vezes ela chagava depois.

Beatriz queria sair com o filho. Depois de sugerir cinema, teatro, musical e ate viagem Rodrigo topo ir jantar no shopping com a mãe. A mãe de Rodrigo era uma mulher simples porem elegante. Fina não cometia nem uma gafe. Ela sabia como ir para cada local. Ela não iria de salto e vestido para um lual. Como ela não iria de chinelo e de tanga para um baile. Nisso Rodrigo tinha puxado à mãe.

Nessa ocasião ela tinha ido de vestido e um salto não muito alto. Tinha um restaurante que tinha suas próprias mesas e para não ter que ficar um ano esperando desocupar as mesas da praça de alimentações do shopping, os dois optaram por comer na destro do restaurante. A comida era boa ( se alguém quiser que eu faço menção o seu restaurante entre em contato: felipetarja@Gmail.com)

Pos-leitura

Rodrigo vai se encontra com o seu sogro e sua sogra. Como vai ser essa primeira visão de Rodrigo para com seus sogros? Será que os sogros de Rodrigo vão ser amigáveis? Será que Rodrigo esta nervoso? Preocupado ? com medo? 

No próximo capitulo as respondas dessas perguntas

Não percam.

Obrigado pela leitura desses capitulo, espero vocês no próximo.

Escrito por:

(Felipe Oliveira Guimarães.)

 Twitter : http://twitter.com/#!/FelipeTarja e http://twitter.com/#!/sobipracima .

  

  

O ar!

Rodrigo Nogueira Queiroz

Capitulo 35

Oi sogro

Rodrigo tinha acordado 8 horas. Para um domingo isso era madrugada apesar dele não ter saído no sábado. O menino estava um tanto ansioso, nervoso e ate mesmo com um certo medo do almoço com os pais de Renata. Ele tinha visto o pai dela só na sexta feira quando ele foi busca ela e Otavio para ir numa festa. Ele era gordo e um pouco maior que Rodrigo. Era um pouco mais branco que a próprio filha e tinha características alemãs. Talvez ele próprio fosse albino como a filha.

Rodrigo tomou banho e o resto que todos fazem no café da manhã enfim. O combinado era que Rodrigo levasse 3 kilo de carne que a família de Renata comprasse o resto e eles fizessem um churrasco. Rodrigo na frente do computador falava com Camila pelo MSN. Ele evitava colocar coisa do tipo: amor, te amo, adoro você, etc. Todavia as vezes escapava a porra do “amor”. Rodrigo tentava não falar com a Camila, pois ele sempre lembrava que ela o amava. Ele não falava que tava namorando. Ate por que ela não perguntava. E ele não perguntava para ela se ela tava ficando com alguém. Ele tinha medo do que ele sentiria se ela falasse que sim. E ele sabia que se a resposta fosse negativa ele ficaria culpado pelo namoro com Renata. Rodrigo de certa maneira gostava da Renata e por isso ele deixa esse relacionamento ir andando. Todavia o sentimento que ele tinha pela Camila era muito forte, mas a situação com Camila era complicada: ela em outro estado, ambos sem poder se locomover definitivamente da sua região, ela inda de menor, ela com alguns fãs que poderia ficar achando merda ou ate incomodar o “romance”, e em relação a Rodrigo ele não queria deixar sua mãe sozinha, e Rodrigo não estava disposto a entrar num relacionamento pela internet.

Depois o menino foi ao açougue. La ele encontrou o Peterson( Peterson apareceu no capitulo31). E foi justamente o seu amigo que salvo Rodrigo. E escolheu a carne para o churrasco por que nem isso o inútil do Rodrigo sabia fazer. Rodrigo chegou na frente da casa da Renata ele tava de carro. Ele ligou para sua namorada sair da casa dela e ir busca ele. E assim ela fez.

Eles se cumprimentaram com um beijo(típico de namorados) e ela levou ele ate o quintal da casa dela. Aonde o pai dela tentava fazer o fogo pegar nisso já era 10 horas e meia mais ou menos (isso não é um romance de espião para tar a hora exata). O homem loiro parou e tentar acender o fogo e virou para Rodrigo que estava abraçado com a Renata. O homem gordo então falou: (pai de Renata= P = Pedro)

P – você é o Rodrigo

R – esse é o Rodrigo pai. Rodrigo esse é meu pai

Ela apresentou meio atrasada isso tudo. Rodrigo estendeu a mão para o pai de Renata que o cumprimentou com o aperto de mão. Rodrigo não soube se ele estava apertando propositadamente a mão dele. Mas Rodrigo ao observa a força do aperto elevou um pouco a força aplicada a sua mão (Mas sem exagero. Eles não são amigos e não estão brincando) ta em fim. Para quem olhava um aperto normal.

Renata levou o Rodrigo ate a cozinha pela porta que tava no quintal. E la na cozinha estava a mão dela segurando uma faca (foi a primeira coisa que Rodrigo viu). Do ponto de vista dele: Ela estava cortando a carne. Ela estava numa posse tipo vou tipow ti mata, com aquela faca que na hora parecia maior que eu. Na verdade Rodrigo estava é assustado. Não tinha nada disso ela estava cortando a carne quando a mulher viu Rodrigo e pensou que aquele menino poderia ser o namorado da filha ela soltou um sorriso largo na face e foi abraçar o menino após a filha apresentar ele.

Logo atrás chegava o Otavio. Com uma cara de sono falou: (mãe de Renata=T= Thais)

O – porra você já chego?

R – desculpa uai pensei que era dez horas.

T – não Rodrigo você esta na hora certa. Otavio vai toma banho se arruma vai vai. Que vergonha!

Ela foi levando o Otavio falando para ele ir se arrumando como se ele tivesse 8 anos ainda. Normal no universo masculino. Ate os 20 anos a mãe fazem isso. Renata sorriu e se virou para Rodrigo e falou:

Re – eu to muito feliz por você ter vindo

R – nossa você pensou que eu não ia vim?

Re – não. Mas só fiquei tranqüila quando eu de abracei la na frente. Eu ti amo Rodrigo.

R – eu também gosto muito de você Renata.

Rodrigo não falou em amor. Mas compreendeu que esse lance tava ficando mais serio que ele esperava. Mas ele não queria atrapalhar o plano dele: deixa a vida me levar.

Rodrigo beijou ela e depois viu que o pai dela observava e então o Pedro. (pai dela falou)

P – cadê sua mãe com a carne Renata?

Renata foi atrás da mãe Rodrigo saiu da cozinha e foi ate o quintal onde estava Pedro. Então Rodrigo falou:

R – dia bom ne? Com sol.

P – é hoje é um bom dia.

R – o que você faz? Tipo trabalha no que?

P – sou gerente de supermercado. E você? Só estuda ou trabalha também?

R – Só estudo.

P – la na faculdade da Renata?

R – é

P – faz que curso?

R – engenharia. Engenharia Civil.

P – aonde você foram na sexta?

R – em uma boa... (Rodrigo penso melhor ante de falar boate falou). Um salão de festa

P – hum...

R – é eu poderia levar sua filha em uma apresentação de bale que vai ser la no teatro, hoje a noite? Meu amigo me convido hoje no açougue. (o amigo era Peterson).

P – é em qual teatro adoro bale.

Re – serio pai? Eu não conhecia esse seu lado.

P – uai você não quer que eu vou filha? Por que será?

R – pode ir. Bale é muito interessante.

Re – ai pai eu só não conhecia esse seu lado. Aqui a carne

Renata segurava uma bacia com pedaços de carne já temperados.

Ele enfiava os pedaços de carne no espeto Rodrigo pensava: putz será que ele esta fazendo tanta força assim para me intimidar? O homem falou ainda enfiando a carne no espeto.

P – minha filha já tem 17 anos. Acho que ela pode tomar suas escolhas sozinhas.

R – sim senhor. Obrigado

P – você dança bale?

R – não! Mas acho uma arte bem interessante.

Re – que bom ne Rodrigo. bale.

P – essa carne esta dura em.

Pedro não conseguia colocar um dos pedaço e Rodrigo falou:

R – posso tentar ?

Pedro riu e falou:

P – não seria legal você pagar mico na frente da sua namorada( como quem dizia: você não vai conseguir).

Rodrigo quase tomando o espeto da mão de Pedro repetiu:

R – deixa eu tentar.

Quando o menino ajeitou sua mãe na carne no espeto a carne já desseu. Não parecia que Rodrigo usava muita força. O homem falou:

P – você é fortinho em menino

Pedro estava impressionado por que Rodrigo nem tinha feito expressão de esforço. E Rodrigo respondeu rápido:

R – não... é .... é uma questão de jeito