terça-feira, 27 de setembro de 2011

Capítulo 20


Pré-leitura
Desculpem pela demora não tive como postar o capítulo ante das uma hora horário de Campo Grande (MS). Nossa demorei mais para penado em um titulo para o capítulo, que passei escrevendo esse capitulo.  


O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo 20
O começo sem o fim  


Nesses dias Rodrigo revezava entre sua família e sua amada. Seu pai como “muito carinhoso” não tomava muito o tempo dele. Mas Cordez parecia que tinha mudado o comportamento com Rodrigo. Queria sabe mais sobre a vida e a rotina dele na cidade. Rodrigo falava com a Camila sobre seus planos no vlog e para o futuro. Ele havia incluindo ela em todos os planos. Ela ficava quieta quando ele falava no futuro.
Ele andava com ela um dia antes da cultural distribuição de ovos. Ela sorria para ele. Ele retribuiu e ela falou:
Ca – você sempre pensa no futuro.
R – não eu penso em você no meu futuro.
Ca – amanhã é domingo. Vou recebe ovos de chocolate, fica gorda de tanto come chocolate e cheio de espinhas. Você ainda vai gosta de mim?
R – é lógico que sim. Mas eu também vou perde essa minha forma escultural com os ovos.
Eles riram.
Ca – eu gosto muito de você Rodrigo
R – eu também. Quero vive com você. Pelo resto da minha vida
Ca – porra!...
Rodrigo olhou para ela. Ele não tinha notado que o ela queria com tudo isso. Ele com a mão no rosto ela falou:
R – o que foi Camila ?
Ca – amanhã eu vou voltar para o rio. E você para sua cidade. E isso tudo vai acabar. Mais eu não quero acabar com isso tudo. Eu não quero que isso tudo se transforme em apenas uma lembrança. Eu ti amo Rodrigo
Rodrigo não tinha pensado isso. Ele colocou a cabeça dela sobre seus peitos. Saiu algumas lagrimas dos olhos dela e ele falou:
R – Camila amanhã é amanhã. Minha mãe sempre diz vamos viver o hoje.
Camila abraço forte Rodrigo. Ate Rodrigo se assusto com a força que ela tinha.
L – oi pessoal. Espero que eu não esteja atrapalhando. É que hoje à noite vai ter um lual de despedida.
Lucas chegou falando. Camila havia secado seus olhos sem que Lucas percebesse e Rodrigo tinha apoiado ela do lado dele. Para ela ficar de frente para Lucas também. Eles confirmaram a presença. Todavia continuavam a caminha pela trilha. Que levava a um riacho perto na fazendo do Maycon. Já eram umas 3 horas. Mais ou menos. Eles caminhavam lentamente. Rodrigo sentia o calor do corpo dela. E ela sentia a proteção do abraço dele. Eles não falavam, mas. Ambos tentavam acha uma solução para o problema que Camila tinha colocado.
Depois cada um foi para sua casa .Rodrigo se arrumou. E foram para a praia. Ela havia sentado do lado de Rodrigo e o dialogo começou. No lual não deve declarações de amor. Todos dormiam na praia menos Camila e Rodrigo que estavam caminhando a beira mar. Rodrigo olhou para o céu quando Camila falou:
Ca – não tem jeito Rodrigo. Já pensei em tudo.
R – tem que haver uma saída. Porra! Eu não quero de deixa.
Ela olhou para ele e colocou a mão no rosto dele então ele falou:
R – ultima noite. 
Ele olhou para ela e foi beija ela. Ela virou o rosto. Rodrigo solto um som de pergunta e ela falou:
Ca - não quero que essa seja a ultima noite. Não quero que isso acaba. Essa não será a ultima noite. Não vai rola nada. Por que eu não quero que seja a ultima noite.
Rodrigo havia entendido. Todavia não compreendia o porquê disso. Os dois ficaram calados. Ambos com vontade de se beijar e se amar novamente. Mais ambos não queria uma ultima vez. Rodrigo sentia uma brisa do mar. E olhava para lua e quebro o silencio da noite falando:
R – eu sempre dize que a lua é minha guia. Ela me guiou ate aqui. Ela presenciou o nosso amor. E ela me levara ate você.
Ca – a luar sua guia. (ela riu) quando é assim você nem é de sair muito la em Campo Grande em.
Rodrigo riu e falou:
R – como e possível?
Ca – o que ?
R – nos se gosta e ao mesmo tempo nos conversa como se nos fossemos amigos.   
Camila nunca tinha percebido isso antes. Mais depois de um tempo pensando ela falou:
Ca – acho que antes de ser amande, tem que ser amigo.
R – mesmo ti amando agora estamos tento uma conversa de amigos.
Ca – nosso amor é mágico Rodrigo. Quem vai saber qual a formula perfeita do amor?
R – agora sim eu compreendo um pouco mais sobre o que é o amor.
Eles eram amigos que se amavam como homem e mulher. Tenho certeza que vocês sabem como isso é difícil.
Quando o dia o clareou eles estavam sentados olhando para o mar e ela falou:
Ca – tenho que ir. 8 horas saiu o meu vôo. Rodrigo ti amo. Vou espera a lua te guiar ate mim. Acho que não vai demora muito. Tem um encontro de vlogueiros marcada para junho.
R – eu te devo uma noite.
Ca – e eu te devo uma vida inteira.
R – eu vou cobrar
Eles riram e ela acordo o primo. E foram em borá deixando apenas Rodrigo e uma meia dúzia de pessoal que dormia na praia.           
                     
     

Pós-leitura
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
Felipe Tarja (Felipe Oliveira Guimarães.)


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Capítulo 19


O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo 19
Luar

Nas noite de luar era normal acampar na praia. Esquecer da vida e dormir na areia, sem compromisso. Sem se preocupar e sem, muitas vezes, um barraca ou saco de dormir. Para chegar nessa praia tinha que entrar nas fazendas e por isso só o povo de lá sabia dela.
Rodrigo acordou e o sol estava nascendo. Ele havia dormido pouco. Ele se levantou e foi até a beira da praia. O sol nascia em sentido contrário ao da praia. Rodrigo pegou um pouco de água salgada do mar e jogou no rosto. Ele não queria mais dormir.  Olhou o horizonte, um céu ainda escuro, pois o sol não havia aparecido totalmente.
Rodrigo ouviu passos atrás dele. Mas eram passos muito silenciosos. Ficou em alerta fingindo não ter percebido. Rodrigo conseguia escuta a brisa da manhã bater na pessoa. Mas era um barulho quase que desprezível de tão baixo. Ele sabia de algum modo que essa pessoa que ele ainda não sabia quem era esticou o braço. Rodrigo com medo de um soco agachou rapidamente, ainda de costas se levantou virando, quando viu que não tinha perigo. Era Camila que tentava assustá-lo. Mas foi ela que se assustou. Rodrigo riu.
Camila se sentou na beira da praia e falou:
Ca – é mágico, né ?
Rodrigo se sentou ao lado dela e perguntou:
R – em qual sentido ?
Ela olhou para ele e disse:
Ca – era para você perguntar: como assim?
R – desculpa. Como assim ?
Ela riu e falou:
Ca – seu bobo.
R – é mágico sair daquela pressão toda de faculdade e pá. Cidade, poluição e tudo mais. É mágico que exista um lugar assim, pessoas assim. Gente boa como esse pessoal aqui.
Ca – entendi.
R – o quê ?
Ca – em qual sentido. Cada pessoa interpreta a situação de um modo
Ela olhava para Rodrigo. Rodrigo olhou para ela e falou:
R – no momento eu quero interpretar esse nascer do sol, assim.
E beijou Camila que retribuía o beijo. Rodrigo abraçava Camila. E os dois viam o céu  clareando. Lucas lá atrás acordou e dispertou os amigos em silêncio, mostrando o casal logo à frente. Rodrigo ouviu alguma coisa e falou bem baixo para Camila:
R – acho que os pes...
Ca – eu também ouvi eles acordarem . Tem algum problema? Em eles nos verem juntos ?
R – não, lógico que não
Rodrigo se levantou sem olhar para trás. Lucas como conhecia Rodrigo já sabia que ele já sabia que o pessoal tinha acordado. Rodrigo estendeu a mão para Camila se levantar e Rodrigo disse:
R – e ai quem vai fazer o café da manhã pra nós ?
Camila pegou na mão de Rodrigo e se levantou. Quando Camila se levantou ela pegou na mão de Rodrigo e cruzou seus dedos nos dele. Rodrigo não sabia exatamente o que estava acontecendo e deixou o momento levar. Junior que estava meio tonto ao acordar falou:
J – vocês tão... ?
Ele não terminou, deixou em aberto a frase. Rodrigo já entendeu, olho para Camila que olhava para ele, então o rapaz disse:
R – nós estamos vendo
Ca – nós estamos nos curtindo.
R – é pode ser
Eles se beijaram. Rodrigo estava muito feliz. Uma alegria inundava todos em sua volta. Parecia tudo perfeito. Era dia de Tiradentes, um herói nacional que morreu na forca acusado de traição pela coroa portuguesa. Nesse café da manhã eles comeram o resto da carne que havia sobrado do jantar do dia seguinte. Havia muita carne. E ainda serviria para fazer uma arroz carreteiro. Camila pegou sua câmera e ligou, filmando tudo em volta dela. Os homens queimando um pouco do arroz, e as meninas tentando ensiná-los a cozinha certo. O fumado do Junior que ficava cantando num estado parece que fora do real. Ele mexia o corpo de um lado para o outro, muito estralho, outros meninos em um barco caindo aos pedaço, lá no mar pescando para o dia seguinte, que seria sexta-feira santa. Muitos dos meninos ai eram católicos e não comiam carne no dia seguinte.
Rodrigo se sentia feliz, com uma alegria que inundava o seu ser por inteiro. Camila virou a câmera para Rodrigo. Rodrigo riu, colocou a mão na frente da câmera e falou:
R – não pô
Ca – tira essa mão amor
R – putzz você vai coloca eu no canal?
Ca – não! Se eu colocar você as meninas vão todas ficar com inveja e isso é ruim
R – Ah tá! E o que os homens sentem por mim quando eles vêem eu fazendo isso
E a beijou. Ela riu, ele olhava para o rosto dela com seu coração acelerado. Ele passava o dedão na face do rosto dela, e disse:
R – eu gosto muito de você, menina linda. É serio
Ela colocou a mão no rosto dele e falou:
Ca – você é meu príncipe. Um deus. Meu amor nessa praia semidesértica.
Eles eram um casal bonito e feliz. Camila já se acostumando com o gosto forte do tereré, já considerava uma das coisas mais gostosas do mundo. O garrafa térmica tinha feito um ótimo trabalho. E conservava o gelo por mais de 18 horas. Era até anormal o que a garrafa havia feito. Rodrigo ajudou os meninos que tentavam encaixar quatro troncos em quatro buracos feitos na areia. Os buracos na areia formavam um plano quadrado. Cada aresta era um buraco. Rodrigo foi crucial na conclusão do trabalho. Depois disso eles colocaram uma espécie de pano que os troncos sustentavam. Todos comemoravam e Rodrigo não sabia ao certo por que até Lucas falava. Que essa era a primeira fez que eles tinham conseguido fazer isso sem ajuda dos adultos. Os troncos era muito grossos e pesados. Eles sozinho não aguentavam, mas agora com ajuda do Rodrigo e do primo de Camila deu certo. Na conclusão, esta espécie de barraca fazia uma sombra muito boa. O pano não deixava os raios do sol passar. Mas mesmo assim não ficou aquele negócio quente de lona.
Rodrigo e Camila não eram o único casal do local. Havia um outro casal que estava “voltando”. Ate meio dia havia formado mais um, além do que voltou e Rodrigo. De tardezinha Rodrigo entrou no mar junto de Camila. Depois de se banharem Rodrigo pegou algumas ondas no surfe. Lógico que Ele não era tão bom como os nativos da região.

Pós-leitura
será que essa relação vai continuar ? E quando cada um tiver que voltar para sua cidade ? Será que Rodrigo realmente gosta dela ou esta só jogando com ela? E em relação a ela é só um jogo ou é um amor ?
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
Felipe Tarja (Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Capítulo 18


Pré-leitura
Estou ficando muito ansioso. E isso é muito ruim.


            O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo 18
Regue, teras e narguile na praia.




Nesse dia Rodrigo dormiu a noite inteira. Apesar da luta com Cortez ter sido exaustiva. Nem Rodrigo nem Cortez se feriram. Talvez um arranhão aqui outro ali. Um roxo aqui e outro ali. Todavia apenas isso, a lutar não havia alterado em nada no comportamento de ninguém. Foi tudo na esportiva.
Rodrigo descansado. Já a tarde Rodrigo estava com saudade de surfar. Colocou uma prancha em cima do quadriciclo. E foi emborá para a praia. O ar estava fraco e as andas que se formavam não eram muito altas. Mais já era o suficiente para Rodrigo curtir um pouco. E conforme Rodrigo surfava as ondas começaram a aumentar. Isso era uma quarta-feira. No outro dia começaria realmente o feriado de fato.
Rodrigo no meio do mar sentia a brisa que aumentava sua força. Ele respirava fundo e sentia as moléculas de sal arder um pouco acima da faringe. O sol estava começando a se afundar no mar e Rodrigo resolveu voltar para a casa do seu pai. Lucas esperava Rodrigo e quando o avistou falou:
L – Oo você vai no luau hoje?
R – mais como vai ser esse luar?
L – tipo nós fica cantando, tocando violão e fumando um narga pó.
R – será que vai ser legal
L – vai sim. Vai ter mulher
Rodrigo riu e falou
R – eu já peguei todo mundo por essas redondezas
L – vai amarelar?
R – tá eu vou. Mais não sei se vou pegar alguém não hem! não quero que você fique que nem a última vez. Acho que aquela mina é a mais feia que eu já peguei na minha vida toda. Tô até traumatizado.
E eles começaram a conversar sobre isso e foram se arrumar para ir na praia. Rodrigo e o amigo foram para a praia de quadriciclo, o veículo tinha um compartimento de carga meio reforçado, equilibrando uma coisa aqui e ali. Eles levavam um violão, um narguile, uma saco do tereré com o que é preciso para tomar e comida. Essa era outra praia. Não era a praia que Rodrigo conhecia e tinha ido surfar. Rodrigo chegou nessa praia com o quadriciclo e de longe dava para ver a enorme fogueira que eles tinham feito na branca areia da praia. A faixa de areia era bem grande, tinha uns oito ou mais metros de areia até chegar no mar. Quando Rodrigo parou o quadriciclo próximo a fogueira. Já tinha cinco meninos e três meninas e alguns cavalos próximo. Um dos meninos cuidava da fogueira enquanto o outro tocava um regue. E a fogueira queimava. Rodrigo preparou o tereré e o arguile. Já tinha uns três arguiles já feito . Essa cultura de arguile veio de Rodrigo, quando alguns anos atrás em Campo Grande teve febre de arguile e Rodrigo pegou essa cultura árabe. O arguile hoje em dia em Campo Grande é proibido em locais públicos e por isso não é mais febre em Mato Grosso do Sul.
Rodrigo deixo seu violão passando na roda. É assim esse lual, iolão não tem dono, toca quem sabe o ritmo. E Rodrigo não sabia nem um, e como o tempo veio chegando mais algumas pessoas. O Juninho um cara com violão tocava o violão falando o nome da pessoa que chegava. Ele sinceramente não sabia rimar.
Quando parecia que não faltava ninguém chegou a pessoa que Rodrigo menos esperava. O Junior que foi o primeiro a ver e começou a tocar. Era uma menina com  uma câmera profissional, ela vinha com um triciclo e com seu primo que pilotava  enquanto ela filmava. Rodrigo não reconheceu. Só percebeu quem era quando a música sem rima do Junior começou:
J – lá vem chegando ela morena e linda Camila vem chegando com o seu primo. No nosso lual. Ela vem chegando e será que eu vou aparecer no seu vlogue? Sê pá né.
Era a Camila Bianque. A vlogueira que talvez tenha sido o motivo principal para que Facewitter quisesse fazer o vlogue. Rodrigo não achava que Facewitter tivesse realmente a fim dela. Ele só tinha zuado o Willian aquele dia.
Camila desceu do triciclo e falou:
Ca – aaahhh Junior não sei né. Sê pá ?
Ela se sentou na areia da praia. E seu primo do seu lado, quando Lucas falou para Rodrigo.
L – e ai Rodrigo, você já conhece a Camila?
Rodrigo riu e falou:
R – é já vi alguns vídeos dela.
Rodrigo observou que ela olhava para eles e ele falou:
R - você fuma ?
Levantando a mangueira de arguile para ela.
Ca – não. O que é isso ai ? mate ?
Ela olhava curiosa o copo de tereré Rodrigo riu e falou:
R – isso é tereré. Para ser específico e breve, isso é um mate gelado.
Ele colocava a água gelada no copo de ferro que estava o tereré e disse antes de tomar um gole
R – acho que você não vai gostar 
Rodrigo tomou. Ela disse:
Ca – tudo que tem gelo eu gosto
Ela encarava Rodrigo que deixa sair um sorriso e colocou um pouco de água gelada no copo, depois dele ter tomado. E passou o copo de tereré que agora já estava do lado dele. Ela tomou um pouco e fez uma careta:
Ca – isso tem gosto de mato
Rodrigo riu:
R – você não é a primeira que fala isso.
As outras pessoas ouviam a música ou conversavam sobre alguma coisa com alguém. Camila mesmo fazendo careta terminou de tomar a cuia. Camila curiosa pergunto de onde era a bebida, Rodrigo explicou. Ela ficou curiosa para saber como era o local onde Rodrigo morava. Então perguntou:
Ca – é verdade que tem jacaré na cidade?
R – é nossa... é muito legal... Eu brinco com jacaré no quintal de casa desde que me entendo por gente. Nossa e quando a sucuri entrou em casa, muito legal, meu pai estava trabalhando e eu tive que tirar ela que me abraçou forte. Minha mãe tem medo de cobra. Um dia quando eu era pequeno,  montei em cima de uma onça pintada. muito massa!!!
Camila já tinha percebido que era brincadeira e Rodrigo não conseguiu conter a risada por mais tempo. E eles continuaram a conversar até todos caírem no sono.   

Pós-leitura
Senti um clima entre Rodrigo e Camila, será que rola alguma coisa ali? E se rola qual vai ser a magnitude dessa relação?
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
Felipe Tarja (Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Capítulo 17


Pré-leitura:
Minhas maiores dificuldade no momento. Já faz um tempo isso e eu ainda não relatei é a minha falta de tempo. Eu tenho que conseguir conciliar minha vida  acadêmica de estudos com a vida de um vlogueiro e a vida de um blogueiro. Achei que seria mais fácil. Todavia é difícil.
Difícil também é a publicação. Muitos amigos me elogiam. E acham o texto legal. Isso o que eles falam para mim. Mas a leitura é um hábito escasso na atualidade.
Uma das minhas metas com esse blogger é que ele chegue até as grandes metrópoles brasileiras que são a cidade de São Paulo e do Rio de Janeiro. Tenho certeza que quando ele chegar no rio ou em são Paulo vai começar a crescer rapidamente. Por enquanto é isso. Se você mora em qualquer lugar do Brasil ou mundo (agradeço todas as pessoas de outros países que pelo gráfico percebo que estão me ajudando muito), me ajudam na publicação, obrigado!




O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo 17
Quando custa uma câmera?

Rodrigo com uma roupa camuflada, como de folhas secas entrou na floresta. O ar estava calmo, ele pisava com cuidado para não fazer barulho. O que era inevitável. Rodrigo tinha direito a um cavalo que ele dispensou. O ar mesmo leve mexia as árvores, o sol já havia saído do céu. Mas era lua cheia que ajudava na visão. Rodrigo não lembrava muito bem do caminho para a casa de árvore, mas ele sabia mais ou menos o caminho. Cortez havia dado uma bússola para Rodrigo e tinha dado uma breve orientação para ele saber onde era. Rodrigo ouviu um barulho, todavia não soube distinguir da onde havia vindo. Então ele parou de andar para seus passos não serem ouvidos. Foi quando ele ouviu na lateral dele um barulho de passos. O oponente ainda não tinha notado a presença de Rodrigo. Ele só notou Rodrigo quando sentiu uma pequena pressão na testa, que estava com o capacete protegendo. O menino fez menção em apontar a arma, porém já estava com a marca de uma bola de tinta verde na testa.
Rodrigo fez alguns gestos com os ombros como se dissesse “ eu tinha que fazer isso”  Rodrigo andou mais um pouco quando ele avistou a casa. Estava a uns 20 metros dele. Então ouviu vários passos vindos em sua direção. E atirou em alguns, só que não teve jeito, ele foi atingido e teve que voltar para o ponto de partida.
Rodrigo ficou meio bravo. Quando Cortez deu novamente a largada para Rodrigo. A pequena brisa que soprava da primeira vez agora era uma ventania consideravelmente forte. Rodrigo pegou o cavalo, ele já tinha um plano. Tirou a sela e só deixou a corda que vai à boca do cavalo, que serve para direcionar o animal. Rodrigo não estava montado no cavalo, ele não tinha essa intenção. Ele atirou nuns três caras desta vez, antes de chegar perto da casa, ele estava vendo que o vento estava muito forte, as folhas secas voavam. Rodrigo colocou o cavalo na direção da casa e o assustou, então ele começou a relinchar e correr em direção à casa. Esta distração seria perfeita para Rodrigo contornar a casa e atirar nos seguranças que a guardava. E assim fez. Tinha cinco homens guardando a casa. Rodrigo atirou em todos, menos no último que agora estava de frente para ele.
A arma de Rodrigo estava no pescoço dele. Um lugar no qual não tinha proteção. O homem estava com a arma no peito de Rodrigo. Um dos lugares mais protegidos. Rodrigo falou:
R – se você atirar em mim eu atiro em você. E o meu tiro vai doer.
O homem concorda e desiste. Maycon desceu da casa da árvore. Parecia que o vento ajudava Rodrigo, pois agora não ventava mais. Foi ai que Rodrigo ouviu alguns passos, se jogou para cima de Maycon e quase levou bala. Tanto rolando no chão Rodrigo que puxou seu oponente. O inimigo estava sem armas. Rodrigo em cima dele, colocou uma mão na boca e a outra próxima do pescoço. O homem de baixo de Rodrigo acenou com a cabeça, isso significava que era menos uma “morte no jogo” Maycon ia levantando quando Rodrigo atirou. Havia um oponente a cinco metros de Maycon. Rodrigo tinha que protege a si próprio e ao pai. Essa era a regra. Rodrigo de alguma forma sabia que tinha mais alguém por perto. Maycon se levantou e falou alguma coisa quando Rodrigo fez sinal para ele abaixar e fazer silêncio. Rodrigo estava de pé forçando seu ouvido. Quando ele ouviu folhas se quebrando atrás dele, agachou-se e virou. Arma contra arma, era Cortez. Que riu e falou:
C – é você não é ruim não hem! 
R – e ai? o que nós fazemos ?
Repetia a cena perto da casa, mas desta vez era o Cortez. E Rodrigo não estava com a arma apontada para o pescoço do inimigo. Cortez falou:
C – só tem duas maneiras
R – quais as opções?
C – a primeira é nós se matar. A segunda é nós largarmos as armas e ir ao punho.
Rodrigo jogou a arma no chão e Cortez fez a mesma coisa.       
M – cuidado Rodrigo. Cortez é muito rápido e esperto.
Maycon havia lutado contra Cortez no tempo que ele queria fazer luta livre. Naquele tempo Rodrigo, pela influência do pai, também havia praticado muitas lutas.
A primeira coisa que Rodrigo fez foi da um pulo para trás. pois Cortez dava golpes muito longos e ai era mais fácil de ser acertado. Os braço e pernas de Cortez como eram mais longos que os de Rodrigo facilitavam as coisas para Cortez. O vento agora voltou a ficar forte, muitas folhas voavam. Rodrigo ia muito para trás, ele ainda não havia entrado no ritmo da luta, só conseguia defender. Certamente Cortez era muito rápido mesmo. Rodrigo conseguiu segurar um dos braços de Cortez num certo momento, todavia Rodrigo não tinha ideia de como isso o ajudaria e largou o braço do inimigo, que continuava a levar ele para trás.
Rodrigo de algum modo sabia que havia uma árvore a menos de um metro dele. Isso poderia ser um problema. Ele poderia ser encurralado pelo Cortez que já tinha mostrado ser muito astuto. Rodrigo agachou tentado dar uma rasteira em Cortez, mas o oponente pensou mais rápido e ia dando um chute em Rodrigo. O menino conseguiu pular para a direita e saiu rolando para ganhar mais espaço. Cortez não fez questão de ir atrás de Rodrigo que já estava de pé na base Cortez meio ofegante falou:
C – porra Rodrigo vai ficar só correndo?
R – calma você já está cansando e eu aqui estou de boa ( essa não era a real estratégia de Rodrigo, todavia Rodrigo não queria ficar quieto a essa intimação de Cortez.)
C – tá bom então
Cortez falou rindo e foi em direção a Rodrigo que agora mostrou ter finalmente entrado no ritmo da briga. Deu socos que muitas vezes acertou de raspão, outros socos que teve na verdade de defender, muitas folhas voavam atrapalhando a visão dos dois e a terra que muitas vezes envolvia os pés de Rodrigo atrapalhava a movimentação, Não se sabe quanto tempo eles ficaram trocando socos e chutes, mas se viam a boca aberta de todos do local com a velocidade ( não era nada do tipo super que aparece em desenho. Isso seria impossível, mas a técnica de ambos, os golpes de várias lutas misturadas mais as defesas de inúmeras lutas, isso tudo aliado à velocidade: deram um show) tinha golpes que Maycon nunca havia visto. Como o surtão no lado do rosto. Quando eles se afastaram, pareciam que ambos tinham acabado de sair de uma piscina, os dois ofegantes.
C – é realmente você não [é ruim, não, hem Rodrigo
R – é dá pro gasto
C – porra aquele surtão doeu
R – foi mal. Sei que esse golpe pode matar ou deixar surdo, mas eu tô na adrenalina
C – pode crê.
R – e ai já acabou?
C – tô morto velho. (Cortez virou para onde os cara assistia e falou) e ai? alguém acompanha a gente no café da manhã ?
R – eu ganhei?
C – porra lógico. Ainda pergunta mané.
Rodrigo riu e todos foram em direção à casa de Maycon.



Pós-leitura

Ele tá massa. É importante para os próximos capítulos. Ele tá um tanto engraçado e romântico no final. Nada super romântico. O próximo capitulo é uma transição importante de um capítulo de ação para um capítulo romântico. Ou seja, nos próximos se espera muito romance. Todavia quem me conhece sabe que eu adoro ação, isso significa que logo, logo a ação volta. 
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Capítulo XVI


Pré-leitura:
Oi se você começou a ler esse romance hoje. Por favor pare aqui de ler. Comece a ler do prefácio por gentileza. E não leia todo o romance de uma vez. Eu posto 1 capitulo por semana. Se você começou a ler do prefácio e ler um capitulo por dia você consegue me alcançar. Estou falando isso porque já li muitas testos no computador e sei que não é muito agradável essa leitura em computador.
Fãs desculpem pelo imprevisto dessa semana. O que ocorreu é que essa semana não deu para o carinha que corrigi o texto corrigir. Ai a correção ficou nas minhas costas. Provavelmente vai ter muitos erros. Pois eu tenho um problemas que nem os médicos sabe o que é. Só sabem que eu não escrevo corretamente (ortograficamente e por esse motivo português nunca foi uma matéria que eu amasse. Ai complica tudo em questão de verbos e blábláblá...)    



O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XVI
Sul  


Rodrigo chegou 12h30min como o vôo havia atrasado mais só meia hora. Então era compreensível. La Porto Alegre ele já havia identificado o Lucas com o pai do mesmo, o Leonardo. Leonardo era o administrador da fazenda do Sul. Essa fazenda é a fazenda do pai de Rodrigo mais desmatada para a pecuária. Só que Maycon também tinha consciência e havia bem uns 30% da fazenda para floresta (natural). Uma fez os “sem terras” tentaram invadir essa fazenda. O governo brasileiro como “PAGA PAU” para os sem terras tentaram compra a fazendo para doa para os “sem terras”. Que levaram suas barraquinhas de dodge RAM. (só custa 200 mil). O pai de Rodrigo como não queria vende a fazenda pediu meio bilhão (a fazenda custava metade do valor pedido). O governo não aceito. O pai de Rodrigo falou que se os “sem terras” insistissem a fazenda ele ia se cândida a presidência persuadir o Brasil inteiro a votar nele. E durante sua campanha ia mostrar todos os podres sobre esses “sem terra”. O pai de Rodrigo era contra isso. ele pensava: por que todos tem que trabalha para ganha um pedaço de terra e esses cara quer ganha de graça?
Mais algumas entrevista do pai de Rodrigo que não tinha medo de mostra o rosto. E falava que não ia vende a fazenda. E mais algumas coisas de aquecimento global e mais algumas em relação à economia, política, corrupção etc. Maycon também tinha o habito da leitura e por isso tinha um extenso vocabulário. E Cordez sabia manipular bem as palavras por isso Cordez fazia uns discursos bem legais. Não se sabe qual ameaça fez os “sem terras” desistir das terras do Maycon. Porem eles desistiram. 
A fazenda do pai de Rodrigo ficava em uma cidade litorânea e o Leonardo ia leva Rodrigo ate a fazenda. Ele estava numa caminhoneta. Ao sair da capital e ir em direção ao interior Lucas e Rodrigo saíram de dentro da caminhonete e fora para a traseira. (Lucas=L)
L – o desafio do Cordez é massa em
R – me conta ai qual é o desafio?
L – lembra aquela casa na arvore que nos fizemos? La no centro da floresta?
R – sei o que tem
L – sua missão vai ser ir ate a casa e resgata seu pai. Você só terá 24 horas para fazer isso
R – só isso?
L – vai ter um monte de pessoas com aquelas arma que solta tinta. Se algum tiro acerta você, você vai ter que volta para o começo do jogo. Seu objetivo é ir ate a arvore resgata seu pai e trazer ele de volta para casa só assim vai valer
R – que massa! Oo tem terere ai?
L – tem... Tem sim. Seu pai não deixa falta essas coisas.
Depois de duas horas e muita conversa eles chegaram na fazendo de Maycon. Cordez tava esperando Rodrigo com Maycon os dois tomavam terere. Apesar do Cordez não ser sul-mato-grossense ele adorava terere também. Cordez então falou:
C – eai Rodrigo como ta?
R – de boa e você?
C – Lucas já falo como vai ser o seu desafio?
R – é... Falou mais ou menos  
C – você tem preferência de dia ou pode ser hoje mesmo
R – hoje à noite. Começa 5 horas que o sol vai estar se ponto. A visão dos seus “soltados” vão ta ruim. Hoje é terça tem um filme às 10 e meia. Tempo mais que suficiente para eu pegar meu pai e volta. Mas agora eu to com fome
M – senti firmeza
L – 5 horas é muito pouco Rodrigo
C – vamos ver se você é tudo isso mesmo
Nessa hora a mulher do Cordez chegou e falou.
F – Rodrigo eu sou uma fã. Mais acho que 5 horas e muito pouco em!
M – Cordez eu vou leva meu notebook. Vai deeemoraaa (Maycon puxou o “e” e o “a”)
Maycon olhava para Rodrigo. O menino que foi desafiado ria. Nessa hora chego um menino negro de olhos escuros correndo, ele tinha aproximadamente uns 14 anos. Ele chegou gritando o nome do Lucas. Todos pararam e o olharam. Nessa hora ele ficou meio envergonhado. Então ele chamou o Lucas para um lugar meio longe dos adultos. Lucas chamou o Rodrigo e o menino falou: (o= menino negro= Oto)
O – Lucas vai ter um luar amanhã lá na praia
L – luar, LUAR ou luar, luarzinho
O – não aquele normal. Só fica na frente da fogueira cantando e pegando as mina poWww.
L – eai Rodrigo borá?
R – rapaz nem precisa pergunta pra mim
Cordez nessa hora gritou o nome do Oto. Ele olhou e Cordez falou:
C – ai é hoje 4 horas quero todo mundo aqui em.
O – é hoje aquele negocio la? de tipo de arma de tinta e pa?(ele falou meio comendo as palavras parecia ansioso)
C – é 5 hora que vai começa, mas quero vocês aqui 4 hora
O – vou avisa todo mundo só falta uma hora. Você não passa de mim não em Rodrigo.
R – quantas pessoas mais ou menos vão estar contra mim?
L – muitas
C – para ser mais especifico vai ter mais ou menos quatro ou cinco pessoas por quilômetros. É 5 quilômetros e meio ate a casa. Seu pai não pode te atrapalha. Você vai ter uma arma. Se você tiver alguma marca de tinta pode ser de raspão, que você tem que volta. Depois que a pessoa leva um tiro ela da proibida de atira em você ate você “morrer”. E ela também não pode ajudar o outro. Na casa você fica imune a tiros. Mas as pessoas podem de cerca e espera você sair. E ....
Cordez deu uma série de regras para esse jogo. Como ele gostava de se referir para esse desafio   

  

    
Pós-leitura
PutZzz próximo capitulo ta massa. Tem muita ação no próximo capitulo.
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Capítulo XV



Pré-leitura
De boa na paz manda pelo menos um oi pelos comentários. Não é fácil escrever um romance e não saber qual a opinião do seu publico. Obrigado de todo modo. Boa leitura.



O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XV
Carona

Quanto Rodrigo chegou na sua sala alguns alunos já sabiam da briga. Mas mesmo assim foi uma segunda-feira normal. Rodrigo estava pensativo, ele pensava na albina. Quando deu o intervalo e o Gordinho acordou Rodrigo do transe que ele estava.
- eai conseguiu a câmera?
- no final de semana vou pegar ela.
- putzz já tava escrevendo o escripti da páscoa.
- putzz pior a páscoa tá já aí, né ?
- é você tá meio perdido hem
- sempre fui perdido irmão
Rodrigo não queria conversar. E Gordinho tinha percebido então e deixou o amigo sozinho. No final da aula Rodrigo ia até onde ele tinha deixado sua moto. Uma voz chamou por Rodrigo perto do ponto de ônibus. Era a Renata. Rodrigo olhou, ela veio e ficou de frente para Rodrigo, quanto ela falou:
Re – pensando do seu ponto de vista. Foi muito legal da sua parte. A discussão que você teve.
Rodrigo achou engraçado o termo que ela havia usado e repetiu:
R – discussão? Antes era humilhação agora é discussão
Re – seu bobo
Os dois riram. Ele viu que ela esperava o ônibus e falou:
R – eu tenho um capacete extra, quer carona?
Re – eu moro longe
R – mais um motivo para você aceitar a carona.
Re – mas você não tem carro ?
R – eu gosto mais de moto. Na facul eu venho do moto
Ele riu e a encarou e falou:
R – sem compromisso
Ela riu e indagnou :
Re – como assim. Sem compromisso? Você acha que só por causa de uma carona vai fica comigo?
R – porra eu falei sem compromisso. Eu ofereci a carona sem segundas intenções, mas hoje em dia é assim que vocês meninas acham. Pelo menos a maioria.
Ela ficou quieta por um momento e falou:
Re – é eu sei que a maioria é assim. Mais eu sou diferente.
R – aceita ?
Re – tá bom. Só hoje hem.
Rodrigo riu. Na moto estava um capacete preso. O menino passou para ela o capacete que segurava e pegou o capacete preso na moto, ela ficou meio confusa, então ele falou:
R – não confio muito nesse capacete. E você é muito linda para se machucar. Eu sei que é praticamente impossível a gente sofrer um acidente. Eu estou pilotando. Mas imprevisto pode acontecer
Re - olha lá hem. não corre...
Rodrigo riu. Ela entendeu que essa risada significava que ele não ia ouvir o conselho dela. Mas do mesmo jeito, ela confiou nele. Rodrigo já tinha dado motivos para que ela confiasse nele.
Se fosse considerar que andar a 80 km/h numa pista que o máximo permitito é 60km/h é correr. Rodrigo estava correndo, caso contrário ele estava a 80km/h numa pista que o máximo é 60, às vezes ele diminuía para os 60.
A loira segurava mais forte nele quando eles pararam num semáforo. Ele tinha parado tão suave que ela nem tinha percebido que o semáforo estava fechado. E ele falou.
R – assim eu gamo hem
Re – ham !?
Rodrigo riu. Aí ela entendeu que ela o abraçava por trás. Ela deu um tapinha nas costas dele e o abraçou, pois o semáforo já tinha aberto. Pouco tempo depois Rodrigo já  estava na frente da casa de Renata. A albina desceu da moto, tirou o capacete e falou:
Re – é. Dá pro gasto o jeito que você pilota.
Rodrigo riu e falou:
R – eu vim devagar. Eu temo por você. Quero te proteger albina linda
Ela entregou o capacete para ele com um sorriso. Ela se aproximou de Rodrigo e falou:
Re – talvez Eduardo esteja errado.
Rodrigo riu e falou:
R – talvez algum dia podemos descobrir isso, mas por enquanto eu ficaria feliz se você me desse o número do seu celular.
Ela riu e passou o número do celular para Rodrigo. Depois disso Renata entra em sua casa. No ar noturno da segunda-feira Rodrigo voltava para sua casa. Ele não estava com sono. Alguma coisa no ar ainda soava estranho. O dia ainda não tinha acabado. Todavia o que se seguia não era mais uma coisa ruim. O sexto sentido de Rodrigo o alertava. Que ele ainda receberia uma notícia. Nem mesmo Rodrigo sabia disso. Só que seu subconsciente havia compreendido alguns sinais o além. 
Quando Rodrigo chegou no apartamento da sua mãe ele foi para a sacada. Ele não queria dormir. Rodrigo apreciava a lua que ele dizia ser sua guia. Abriu o notbook e foi para um site de vídeo. Quando ele viu que havia um vídeo novo de Camila, era sobre a páscoa, Rodrigo clicou no vídeo e assistiu. Quando ele sentiu seu celular tocar. Era Cortez:
C – alo! Rodrigo?
R – o que ? tá tudo bem?
C – sim...sim... tá acor... ah, lógico. Acordei você?
R – não eu tô aqui em casa fumando um narga
C – Só! Ooh bora para o sul, lá para a fazenda do sul.
R – porra Cortez. Não sou playboizinho não, tenho que estudar
C – ai caralho mesmo hem. Rodrigo amanhã é terça, você nem tem aula na terça e quarta a única aula importante é geologia. E o professor só vai passar um trabalho sobre as pedras metamórficas.
R – porra vai se fuder você hem. você descobriu tudo isso, já?
C – se me conheçe, malandro é malandro. Você também sabe ser malandro que eu sei
R – já levaram os quadriciclos lá para a fazenda?
C – seu desafio é outro. Lá só tem aquele lá de andar na praia.
R – cadê minha passagem?
C – amanhã o Jorge vai levar a sua passagem aí para sua casa.
R – então tá, vou dormir.
O sono de Rodrigo finalmente havia chegado. O dia tinha acabado.  

Pós-leitura


Qual vai ser o desafio para Rodrigo dessa vez ? será que eu vão concluir com êxito ou ele vai ganhar a maquina de graça ? E eu, o escritor tem um leve pressentimento que esse “passeio” para o sul vai ser muito marcante e importante para a historia. Por que será ? 
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Capítulo XIV



Pré-leitura
Faz algumas semanas que eu parei de escrever. E continuarei agora. Eu falei no primeiro capítulo que as histórias só tem um começo. Acho que eu menti romances há muitos recomeços.  

O ar!
Rodrigo Nogueira Queiroz
Capítulo XIV
Ela na facul


Rodrigo estava seguindo para sua sala de aula. Quando ele ouviu uma voz conhecida a uns 5 metros de distância dele conversando com uma terceira pessoa. Era Renata conversando com uma amiga. Renata estava distraída nem observou a presença de Rodrigo. Rodrigo parou e começou a observar Renata que ainda não tinha notado Rodrigo. A amiga da Renata encarou Rodrigo e nessa hora que Renata o viu.
Ele deu um leve sorriso para Renata. Ela não retribuiu a gentileza. E falou:
Re – bem aquele ali é o seu bloco vou voltar pra minha sala.
Ela apontou para o bloco que estava atrás de Rodrigo e virou. Rodrigo deu uma leve corrida até onde Renata estava e pegou o braço dela, a amiga de Renata ainda não tinha processado nenhuma informação, ela provavelmente não sabia o que tinha acontecido entre Rodrigo e Renata. Mas com certeza sabia quem era o Rodrigo.
Re- o que você quer Rodrigo ?
Renata se virou e falou brava.
R – quero te dar um oi
Re – que gentileza (ela falou com uma voz como se ela tivesse caçoando Rodrigo e falou) oi e agora tchau
Rodrigo ainda segurava Renata e ela falou:
R – eu quero falar com você
Re – mas eu não quero falar com você. Você saiu com aquela mulher.
R – você tinha me dado um fora e queria o quê ?
Re – me solta, vai Rodrigo
Um menino alto falou ( Kevim= o menino alto=K)
K – você ouviu a moça guri
Rodrigo olhando para Renata e falou
R – se eu fosse você eu não tentava bancar o herói para cima de mim. Renata por favor vamos conversar ?
Re – ro...
K – solta ela moleque
Kevim falou alto, puxando Rodrigo. Rodrigo já esperava isso por esse motivo não caiu no chão. Rodrigo já tinha armado a base para a luta. Mas não queria machucar ninguém. E falou:
R – eu não te conheço. E tenho inimigos muitos mais perigosos que você. Vai embora. Se não eu posso adicionar você em meus inimigos. E isso não seria legal para você.
Renata falou alguma coisa relacionada com um não. Quando Kevim ia na direção de Rodrigo. Não tinha ninguém entre Rodrigo e Kevim. Rodrigo analisou as brechas que Kevim deixava na sua guarda. E depois Rodrigo percebeu que estava na faculdade e não seria nem um pouco legal brigar lá dentro. Rodrigo decidiu brincar com Kevim. Pois Rodrigo já tinha observado que Kevim nunca seria um rival a altura. Por inúmero motivos que eu não vou citar aqui.
Algumas pessoas já se aglomeravam em volta dos dois quando Kevim deu uma de direita em Rodrigo. Rodrigo saiu para trás e esticou o braço para frente dando um tapa no rosto de Kevim e voltou a falar:
R- fecha essa guarda.
Kevim elevou mais a mão esquerda. A mão esquerda de Kevim estava em sua cintura. Kevim deu um chute e seguiu uma sequência de soco. Rodrigo pulou em sentido diagonal e encostou a mão na testa de Kevim e voltou a falar.
R – o ataque não é nada se você não tiver uma boa defesa.
A platéia caçoava de Kevim. Pois sabia que ele estava sento humilhado por Rodrigo. Kevim dessa vez nem pensou antes de fazer alguma coisa só foi em direção de Rodrigo. Rodrigo pulou um pouco pra frente e deu uma rasteira em Kevim e falou:
R – por isso que louco não briga.
Nessa hora os seguranças da faculdade tinham chegado, um segurou Rodrigo os outros dois puxaram Kevim. Rodrigo falou:
R – comigo vocês podem ficar de boa eu nunca nem queria briga.
Era verdade. Para Rodrigo a briga nem tinha começado. Todavia para Kevim a briga ainda não tinha terminado. Ele reagiu e conseguiu escapar dos seguranças que o segurava e foi em direção a Rodrigo que um terceiro segurança segurava pelas costas. Rodrigo viu Kevim vindo e falou:
R – licença
Rodrigo virou. Conseguiu sair dos domínios do guarda que o segurava. Agora Rodrigo segura o guarda de frente. O guarda ainda não tinha processado a informação quando Rodrigo o virou e empurrou em direção de Kevim. Assim os dois caíram. Kevim e o guarda. Rodrigo livre falou:
R – vocês vão chamar a policia ou não ?
Nessa hora os segurança entenderam que Rodrigo não ia fugir do local. E Kevim já tinha entendido que o nível de Rodrigo era muito superior que o dele.
Pouco tempo depois a polícia chegou. A polícia tinha medo de Rodrigo, pois  ele conhecia todos os políticos e a maioria dos delegados. Ou seja, isso não deu em nada. Para nenhum dos dois.
            Rodrigo estava voltando para sala quando Renata passou por ele e falou:
Re – não é assim que você vai mudar a minha concepção que eu tenho de você Rodrigo.
Rodrigo riu e Renata continuou:
Re – você ri né. Achou engraçado humilhar o menino né ?
R – o que você queria? Que eu apanhasse ou que eu batesse?
Re – isso não é boni...
R – existi uma grande diferencia de filmes, historia de quadrinho para a realidade. Ou eu apanhava ou batia nele. Ou eu enrolava ele para os seguranças chegarem.
Re – você se acha muito forte né
R – eu tenho meu valor.
Um silêncio se fez quando Renata abriu a boca pra falar alguma coisa Rodrigo se prontificou em falar antes dela.
R – talvez o Eduardo tenha razão. Você não é para mim ( com um sorriso no rosto) eu não sou bom o suficiente para você.
Um imenso silêncio se fez agora, Renata não sabia o que falar e o olhar de Rodrigo, antes nos olhos da moça, agora vagava pela sua camisa rosa claro,  o ar  superior que Rodrigo sempre mantinha se foi junto com seu sorriso e a voz grave e pausada dele invadiu novamente o espaço
R – não. Ele tem razão. Eu não sou bom o suficiente para você realmente. Eu não sou bom suficiente para ninguém.
Rodrigo foi em direção do seu bloco. Renata se virou, ela pensou em segui-lo mas não fez (ela lembrou que ainda estava brava com ele). Ela estava muito confusa pelas informações.
Ela pensava agora: Rodrigo foi um fofo de ter Tido a idéia de esperar os seguranças e não bater naquele menino. Não conheço ninguém que faria isso o que ele fez, Eduardo falou realmente pra mim não ficar com Rodrigo, mas será que era só pelo fato dele sair muito nas festas? Ou tem algum outro motivo? Essa última frase foi uma frase verdadeira de Rodrigo. Por que ele diz que não é bom suficiente para ninguém?        


Pós-leitura

Será que essa noite tinha acabado para Rodrigo? Posso adiantar a vocês que essa noite com certeza ainda não tinha acabado. O que aconteceu após a aula da faculdade em plena segunda feira? Querem descobrir? Então ate o próximo capitulo.   
Não percam o próximo capítulo.
Obrigado pela leitura, espero vocês no próximo capítulo.

Escrito por:
(Felipe Oliveira Guimarães.)